Em outubro de 2014 teve início a reforma da Escola Municipal José Pires Santana, que atende alunos do infantil ao 4° ano, no povoado de São José, na Ilha Grande. Inicialmente foi destinado o valor de 28 mil reais para reparar o colégio, sendo que depois, a empresa responsável pelo empreendimento recebeu mais 14 mil reais para finalizar os reparos.
O prédio deveria ter sido entregue em condições próprias para a retomada das aulas no dia 14 de janeiro desse ano. No entanto, o que se vê é uma obra inacabada, com problemas por todos os lados. O muro que já enfrentou três enchentes, corre o risco de cair a qualquer momento. Além disso, toda a escola está tomada pelo mato e por um enorme formigueiro. A rede elétrica também está toda danificada e não há espaço para instalar os computadores.
Para não comprometer o ano letivo dos alunos, a direção da escola decidiu iniciar as aulas mesmo em condições inapropriadas. Na companhia do diretor da escola, o vereador Carlson Pessoa (PSB) visitou as dependências da instituição e ficou indignado com a situação que encontrou. Ele pedirá que o Executivo preste explicações sobre o destino dos quase 50 mil reais gastos na reforma escola, sendo que a instituição ainda continua completamente desestruturada. “Uma obra de quase 50 mil reais e a escola se encontra nessa situação? Alguma coisa há de errado e isso precisa ser averiguado”, afirma Carlson Pessoa.
Por Luzia Paula / Ascom
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