(Foto: reprodução)
Quem conta a história é o general Hawk Carlisle, da Força Aérea, chefe do comando de combate aéreo: “Nossos homens estavam trabalhando na base de Hurlburt [na Flórida], examinando as redes sociais, quando eles veem a foto de um idiota na sua central de comando. Em uma rede social, num fórum aberto, se gabando das capacidades do local. Depois de algum tempo, os rapazes conseguiram uma confirmação. Resumindo: depois de algum trabalho, 22 horas depois aquele mesmo prédio foi bombardeado três vezes”, afirmou em um café-da-manhã em Washington.
No entanto, apesar de revelar uma boa parte da operação, o general foi cuidadoso para não revelar todos os detalhes, incluindo a localização do prédio bombardeado. Mesmo assim, foi possível entender melhor como o exército dos EUA monitoram as redes sociais atrás de pistas que levem a informações sobre seus inimigos.
Representantes dizem que os esforços de coleta de informações utilizam uma rede vasta de ferramentas que incluem as mídias sociais para se manter atualizados das ações do inimigo. Este parece ter sido um exemplo de quando o monitoramento deu resultados.
Via DefenseTech
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Esses comentários não refletem a opinião do Blogueiro.