O conjunto Joaz Souza é conhecido por sua diversidade cultural, inúmeras atividades são realizadas por grupos de jovens, religiosos e comunitários. Porém, nos últimos anos vem sofrendo com a perca da juventude para as drogas. Adolescentes que não tem opção de lazer se iludem no mundo desvirtuado da marginalização.
A comunidade por ser distante das atividades realizadas pelo poder público e iniciativa privada não tem nenhuma opção de lazer. O único lugar que era conhecido por ser bastante movimentado por jovens começa a servir para bares e bebedeiras. A praça Arimateia Carvalho, desprezada pela gestão de Zé Hamilton ainda não foi lembrada por Florentino.
O pior mesmo é do outro lado da rua, o ginásio poliesportivo Carlos Furtado de Carvalho que atualmente está completamente abandonado e segundo comentários de populares na praça, estaria sob domínio de uma boca de fumo, dentro do local seria comercializado craque, maconha e objetos roubados por delinquentes e até menores de idade.
Por conta dos menores não apresentarem aparência de traficantes e ainda serem crianças, alguns marginais repassam drogas para os infantis venderem. Já foi criado dentro do próprio ginásio, o conhecido 2º andar, uma espécie de forro de gesso onde os mesmos se escondem e observam as patrulhas policiais.
O ginásio não oferece a mínima condição possível de uso, os banheiros são uma podridão só, onde fezes humanas estão espalhadas. A iluminação está danificada funcionando apenas 5% de toda a rede da quadra esportiva, outro fator que propícia a marginalidade.
Até prostituição é praticada no ginásio municipal, garotas menores de idade usam o local como ponto de encontro com homens desconhecidos. Orgias, bebedeiras e as drogas assustam a população no conjunto Joaz Souza.
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