O público passou por um credenciamento, mas devido o espaço limitado do Centro de Eventos do Porto das Barcas, apenas 400 pessoas tiveram permissão para entrar.
Até os professores e universitários tiveram que se contentar em ouvir o rádio no corredor, pois os telões instalados do lado de foram não funcionaram. “É muita humilhação. Que imagem vergonhosa para a nossa cidade”, disse um professor revoltado.
Boa parte da imprensa e até o vereador Gerivaldo Benício foram impedidos de entrar.
Do lado de dentro, era possível ouvir os gritos de protesto da multidão que gritava. “Abre, abre!”. O cantor e compositor convidado da noite, Gabriel O Pensador, chegou a perguntar se “ficava pior se deixasse eles entrar”. Temerosos de que acontecesse um tumulto, o prefeito Florentino Neto e os organizadores disseram que não seria possível abrir a porta.
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