Na decisão, o desembargador afirma que uma nova prova para todos os candidatos custaria R$ 180 milhões aos cofres públicos e que os erros atingiram uma parcela pequena dos candidatos.
O Ministério da Educação divulgou na internet o gabarito das provas, e também um formulário para que os alunos que receberam folhas de resposta com cabeçalhos trocados e as preencheram de forma invertida solicitem nova correção das provas.
A divulgação só foi feita porque o Tribunal Regional Federal da 5ª. Região derrubou a liminar que suspendia o Enem. Na decisão, o desembargador Luiz Alberto de Faria afirma que uma nova prova para todos os candidatos custaria R$ 180 milhões aos cofres públicos e que os erros atingiram uma parcela pequena dos candidatos, aproximadamente 2.000, enquanto que a anulação do exame prejudicaria cerca de três milhões de estudantes.
O ministro da Educação comemorou a decisão, que reforçou os argumentos do governo. “Nós estamos falando em 99,9% dos estudantes inscritos que fizeram a prova, que estão com a sua vida resolvida e o seu futuro assegurado”, afirma Fernando Haddad.
O Ministério Público Federal anunciou que vai recorrer da decisão do tribunal, e centenas de estudantes protestaram em Porto Alegre e no Rio de Janeiro contra a desorganização do Enem.
De acordo com o MEC, só vai fazer um novo exame o estudante que recebeu o caderno de prova amarelo com erros de impressão, comunicou o fiscal da sala e não ganhou outra prova. Ainda não há data marcada. O MEC trabalha para fazer a nova prova no dia 4 de dezembro, mas primeiro é preciso identificar todos os canddatos que têm o direito de fazer o exame.
O MEC vai analisar as atas das salas de prova, mais de 120 mil, e só depois vai convocar os alunos para o novo exame. “Nós vamos verificar a maneira mais correta de proceder formalmente, para que não haja questionamento depois sobre nenhum aspecto”, explica Haddad.
A divulgação só foi feita porque o Tribunal Regional Federal da 5ª. Região derrubou a liminar que suspendia o Enem. Na decisão, o desembargador Luiz Alberto de Faria afirma que uma nova prova para todos os candidatos custaria R$ 180 milhões aos cofres públicos e que os erros atingiram uma parcela pequena dos candidatos, aproximadamente 2.000, enquanto que a anulação do exame prejudicaria cerca de três milhões de estudantes.
O ministro da Educação comemorou a decisão, que reforçou os argumentos do governo. “Nós estamos falando em 99,9% dos estudantes inscritos que fizeram a prova, que estão com a sua vida resolvida e o seu futuro assegurado”, afirma Fernando Haddad.
O Ministério Público Federal anunciou que vai recorrer da decisão do tribunal, e centenas de estudantes protestaram em Porto Alegre e no Rio de Janeiro contra a desorganização do Enem.
De acordo com o MEC, só vai fazer um novo exame o estudante que recebeu o caderno de prova amarelo com erros de impressão, comunicou o fiscal da sala e não ganhou outra prova. Ainda não há data marcada. O MEC trabalha para fazer a nova prova no dia 4 de dezembro, mas primeiro é preciso identificar todos os canddatos que têm o direito de fazer o exame.
O MEC vai analisar as atas das salas de prova, mais de 120 mil, e só depois vai convocar os alunos para o novo exame. “Nós vamos verificar a maneira mais correta de proceder formalmente, para que não haja questionamento depois sobre nenhum aspecto”, explica Haddad.
Fonte: G1
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