Comandante do Batalhão de Parnaíba - Cel. Edson Ferreira
Foto/arquivo
No entanto, o coronel Francisco Prado, comandante da PM do Piauí, discorda que a presença dos homens nos Correios prejudicava a população. “Eles ficavam apenas seis horas nas agências e o resto do dia no GPM (Grupamento da Polícia Militar), prestando serviço à população. Não faz diferença”, comenta.
Prado não soube dizer quantos PMs ficavam à disposição dos Correios, mas o número variava entre um e dois homens, dependendo do tamanho da agência e do município. Estima-se que seriam pelo menos 300 policiais militares. A assessoria de imprensa Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Correios) no Piauí informa que vai contratar empresas privadas para fazer a segurança, mas até lá as agências ficarão desprotegidas.
Jornal O Dia
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