sexta-feira, 13 de junho de 2014

Fãs lembram 09 anos em que Michael Jackson foi inocentado de todas as acusações de pedofilia

No dia 13 de Junho de 2005 Michael Jackson cantor pop que mais vendeu discos na história da música pop americana,e que se tornou o maior artista de todos os tempos,foi inocentado de todas as acusações de pedofilia. Dentre essas acusações 14 foram da família Arvizo,e de uma promotoria composta por mercenários com o apoio de uma jornalista chamada Dianne Dimond,mas o juízo deu ganho de causa favorável ao cantor neste dia. Fazem 09 anos que ele foi inocentado,mais o mundo ainda diz que foi culpado. Para mim,essa data representa muito,e também deixo o repudio de Gavin Arvizo e sua família estarem soltos.
 

1 h ·
Victory Day
Há 9 anos atrás o mundo soube a verdade sempre conhecida: MICHAEL ERA INOCENTE!
‪#‎VictoryDay‬
Na data de hoje a 9 anos atrás, chegava ao fim um pesadelo. Após meses de perseguição e calúnias. Michael foi inocentado de todas as acusações.
Eu nunca duvidei de sua inocência, mas como todos os fãs temia pela decisão da justiça diante de uma opinião pública tão manipulada por uma mídia podre.
Ver ao vivo ele ser inocentado de todas as acusações teve sabor de final de copa ou algo até melhor, principalmente pra mim que nem ligo ora futebol hehehehe

Claro que os reflexos desse processo seriam sentidos anos mais tarde.
Mas hoje, dia 13, comemoramos a vitória!

VEJA COMO FOI O VEREDICTO :

Os 12 jurados, quatro homens e oito mulheres, do caso em que Michael Jackson, 46, foi acusado de abusar sexualmente de um menor de 13 anos decidiram nesta segunda-feira, por unanimidade, que o cantor é inocente de todas as acusações que recebeu. O júri chegou ao veredicto após sete dias (32 horas, no total) de deliberações.
Na porta do tribunal de Santa Maria (Califórnia), centenas de fãs e mais de 1.400 jornalistas aguardaram o resultado durante dias.
.Os depoimentos das testemunhas (foram mais de 140 pessoas ouvidas) e deliberações dos advogados de defesa e acusação (promotoria) começaram no final de fevereiro, após o longo processo de escolha dos jurados --selecionados entre milhares de candidatos-- e terminaram no dia 2 de junho. Desde o dia 3, com exceção do final de semana, os jurados se reuniram diariamente, durante seis horas, para discutir o veredicto. 
 Histórico
Jackson foi preso em novembro de 2003, depois da realização da primeira revista em sua mansão na Califórnia. Liberado depois do pagamento de uma fiança de US$ 3 milhões, o astro recebeu acusações por agressão sexual contra um menor que tinha 12 anos na época dos fatos --hoje ele tem 15.
No fim do ano passado, os advogados do músico chegaram a pedir o adiamento do julgamento, alegando que a defesa não teria tempo de ler as quase 14 mil páginas fornecidas pelo procurador. Os representantes legais do artista consideraram, também, que não tiveram tempo para examinar os resultados das novas buscas realizadas no rancho (chamado "Neverland", ou "Terra do Nunca") do cantor em 3 e 4 de dezembro.

Na segunda e terceira visitas, os investigadores norte-americanos aproveitaram para coletar uma amostra de DNA de Michael Jackson, a partir da saliva do acusado. O material teria sido usado para esclarecer as acusações de abuso sexual. 

 

Acordo
O juiz Rodney Melville, da Corte de Santa Maria, na Califórnia (EUA), o responsável pelo caso, acatou a denúncia formal de abuso sexual contra Michael Jackson no final de abril de 2004. Ela foi apresentada pelo promotor Thomas Sneddon.

 
Sneddon também foi o promotor do primeiro caso de abuso sexual contra Michael Jackson, em 1993. Mas um ano antes, o cantor chegou a um acordo extrajudicial milionário com familiares e o menino que o acusou. Assim, estes nunca chegaram a apresentar queixas criminais.
Segundo dados divulgados recentemente, Jackson teria pago US$ 15 milhões ao menino, agora um jovem com mais de 20 anos. Em meados dos anos 90, Jackson chegou a escrever uma canção contra Sneddon, no qual o chamava de racista e "homem frio".

Até o início efetivo do julgamento, Michael Jackson participou de diversas audiências com testemunhas do caso e o juiz. Apesar de se tratar de procedimento comum, o cantor não era obrigado a comparecer.

As principais provas contra o cantor, além dos testemunhos, foram uma coleção de livros, fitas de vídeo e revistas pornôs confiscadas em "Neverland". O juiz Rodney Melville autorizou os promotores a apresentarem os objetos como evidência, mas determinou que nada deste material seja classificado como pornografia ou material obsceno diante do júri, pois estes termos têm conseqüências legais.

Com agências internacionais

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