Ouvindo uma música
sentado a margem na calçada pois não tenho como sentar na mesa,pois
infelizmente estou a margem da sociedade. Vivo uma vida invisível
perante seus olhos,você não me ver,pois eu não existo pra você. Que pena
está sua cegueira. Estou na noite escrevendo a dor e o amor da minha
existência,sou o poeta do caos,da rua mais nunca vou deixar de sonhar em
ser feliz e jamais vou desistir do amor.
*Trata-se de uma poesia marginal/ o mesmo é ex-usuário de drogas e mora nas ruas de Parnaíba.
Leonardo Af. Melo (Poeta das Ruas)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Esses comentários não refletem a opinião do Blogueiro.