Caros leitores,não é fácil de falar em traição,pelo menos para algumas pessoas que já sentiram na pele o que de fato foi ser traído por uma pessoa próxima. Mais se tudo posso fazer,mais nem tudo me convém,porque fazer?,mais nem todos pensam assim!
Essa semana em um dos canais pagos da TV ACABO,assisti um dos filmes mais conhecidos e de destaque do ator (Richard Gere) INFIDELIDADE (2002).
Na cidade de Nova Iorque, Connie Sumner (Diane Lane) sente-se feliz ao lado de Edward com quem está junto á já 11 anos e tem um filho, Charlie (Erik Per Sullivan). Tudo corria bem na sua vida quando num dia ela tem um encontro mais brusco com Paul Martel (Olivier Martinez), um francês elegante.
Ferida em um joelho e, sem conseguir andar, Paul convida-a para ir até a sua casa. Os dois acabam por se tornar amantes e são absorvidos por um paixão inexplicavél. O seu marido contracta Frank Wilson (Dominic Chianese), um detective particular, para seguir Connie. Mais tarde, quando suas suspeitas são confirmadas, a sua vida muda para sempre.
O que se pode observar no enredo da história é que a transformação de Edward vem na parte final no filme,logo que toma conhecimento do fato,ele vai até o AP do amante de sua mulher e lá calmamente coloca fim na vida do jovem Paul Martel,o resto não vou contar,caso você não tenha assistido ao filme,eu aconselho á assistir e tirar conclusões.
Segundo a PSICOLOGIA são vários os fatores que levam à traição: questões culturais, carências, insatisfação em relação a desejos e expectativas com o (a) parceiro (a), vingança, a busca pelo novo, o estímulo provocado pela sensação de perigo, ou mesmo de poder. "A ideia de posse existe em quase todas as relações estáveis e as cobranças de fidelidade são normais e aceitas pela sociedade."
Uma pesquisa da London School of Economics aponta que homens com o QI mais alto têm menos tendência a trair suas mulheres. Por isso, a relação entre a fidelidade masculina e a inteligência é um sinal de evolução. Os cientistas não encontraram evidências semelhantes em relação ao comportamento feminino .
Por: Wagner Roberto
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