O PMDB do Piauí e a crise para o vice-governador resolver

Crise sem fim

Alguns fatos recentes mostram que o vice-governador Zé Filho precisa agir muito rápido se quiser, de fato, que o seu Partido, o PMDB, ressurja firme e próspero para a sucessão de 2014. Além da perda do tempo da propaganda eleitoral institucional, o Partido, agora, teve as contas rejeitadas, em grau de recurso ao TSE, inviabilizando o recebimento do Fundo Partidário.
Crise sem fim 2
A atual gestão do PMDB dá mostras de que precisa se modernizar, a qualquer custo, ou, pelo menos, seguir o Estatuto do Partido, porque as críticas que as prestações de contas receberam dos órgãos fiscalizadores dão mostra que o PMDB pode seguir o mesmo caminho que teve o PFL no Estado: morte por inanição... de votos.
Crise sem fim 3
A falta de candidatos para a disputa majoritária, nos últimos anos, é um sinal muito claro de que o PMDB se tornou um partido de cúpula, com muitos caciques. E a falta de candidatos, desde Alberto Silva, em 96, deve ser o motivo que levou o deputado Kleber Eulálio a admitir que o PMDB está se tornando um partidozinho, se não houver uma rápida reformulação ou reciclagem de idéias. E comando!

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