O jumento, animal comum no Nordeste brasileiro, pode virar item de exportação. Um acordo celebrado há cerca de um mês, liberou o intercâmbio do animal com a China.
300 mil
Os chineses pretendem importar 300 mil jumentos nordestinos por ano. Empresários chineses querem propor um programa chamado de Projegue, que prevê até linhas de crédito para incrementar o comércio.
Os chineses pretendem importar 300 mil jumentos nordestinos por ano. Empresários chineses querem propor um programa chamado de Projegue, que prevê até linhas de crédito para incrementar o comércio.
Excesso de jumentos e Economia
Além do aspecto econômico, a iniciativa pode ajudar a resolver o problema do excesso de jumentos na região. No comércio local, os jegues têm pouco valor, uma vez que sua presença é abundante. Até como meio de transporte de pessoas e cargas o jumento perdeu espaço para as motocicletas.
Além do aspecto econômico, a iniciativa pode ajudar a resolver o problema do excesso de jumentos na região. No comércio local, os jegues têm pouco valor, uma vez que sua presença é abundante. Até como meio de transporte de pessoas e cargas o jumento perdeu espaço para as motocicletas.
Ui!
No entanto, para os jumentos, o acordo não significa uma notícia boa. É que, se no Brasil o jegue é visto como um companheiro pelo sertanejo, que o segue nas desventuras do trabalho no campo, na China ele é uma iguaria para a indústria alimentícia. O setor de cosméticos também aproveita o animal como matéria-prima de produtos de beleza.
No entanto, para os jumentos, o acordo não significa uma notícia boa. É que, se no Brasil o jegue é visto como um companheiro pelo sertanejo, que o segue nas desventuras do trabalho no campo, na China ele é uma iguaria para a indústria alimentícia. O setor de cosméticos também aproveita o animal como matéria-prima de produtos de beleza.
Edição:Wagner Roberto
Fonte: polítika
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