As dosagens hormonais da pílula do dia seguinte vêm, geralmente, fracionadas
Em meio a esse processo, a pílula de emergência age de duas maneiras, dependendo do período do ciclo menstrual em que a mulher estiver. Caso ela ainda não tenha ovulado, esse método impede a liberação do óvulo. Assim, os espermatozoides não encontrarão esse componente e, portanto, não haverá fecundação.Por outro lado, se a mulher já tiver ovulado, a pílula vai agir de outra forma. Ela altera a secreção vaginal, agindo no muco cervical e no endométrio, tornando o ambiente hostil. Dessa maneira, os espermatozoides não conseguem chegar até as trompas: eles morrem pelo caminho, impedindo a fecundação.
Mitos sobre a pílula
- Muitas pessoas acham que trocar o preservativo pela pílula é o correto. Isso é um mito, pois não deve ser feito isso em hipótese alguma, já que a pílula só pode ser utilizada quando o método que utilizam deu errado e primordialmente em casos de estupro;
- É mentira que deve tomar a pílula após 72 horas da relação sexual. Se você fizer isso o seu filho irá nascer, pois depois deste tempo ela já não faz mais efeito. Quanto mais cedo for tomada mais a eficácia terá;
- Ela não é 100% segura em relação à preservação contra doenças. É importante que a pessoa saiba que a pílula não é um anticoncepcional, mas sim uma forma de evitar a gravidez indesejada depois que já aconteceu à relação sexual, logo no momento dela você não tinha a tomado. E mesmo que tivesse não faria efeito;
- Ela não é abortiva como a grande maioria pensa. Ela é um medicamento que age para dificultar o encontro entre espermatozóide e óvulo. Mas caso a fecundação já tenha ocorrido então ela vai agir de outra forma, trazendo a descamação no útero fazendo a implantação do óvulo não ocorra;
Edição : de Wagner Roberto/com informações sites alienado.net
e R7 saúde
e R7 saúde
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Esses comentários não refletem a opinião do Blogueiro.