sábado, 26 de julho de 2014

Exclusivo! Brasileiro relata encontros com Michael Jackson: "Gostava de ser tratado como pessoa normal"



— O gerente da loja já me deu uma olhada bem ruim. Essa coisa de
'não falem com ele' não era do Michael. Ele adorava
conversar com o pessoal. O bloqueio vinha dos advogados, dos seguranças, dos
gerentes dele, as pessoas que estavam no círculo dele. Não deixavam ninguém
chegar perto dele e, por isso, ele foi uma pessoa muito sozinha. Muita gente
precisou passar por mais de 30 pessoas para chegar perto dele+ Programa da Sabrina está no Facebook! Curta!+ A atração também tem perfil no Twitter. Siga!
Exclusivo! Brasileiro relata encontros com Michael Jackson: "Gostava de ser tratado como pessoa normal"
Jalles Franca, que dubla o cantor em Las Vegas, concedeu entrevista nos bastidores do programa.\
Michael Jackson será um dos convidados do próximo Programa da Sabrina! Calma, gente! \
O rapaz se chama Jalles Franca, brasileiro que vive há 16 anos em Las Vegas e tem ganhado a vida sendo cover do Rei do Pop. O que ele vai fazer na atração com Zezé Di Camargo e Luciano e Sabrina Sato só será possível saber no sábado (26). Mas o site oficial da atração conversou com ele no camarim e descobriu que Jalles, rapaz muito talentoso e reconhecido profissionalmente, chegou a conhecer Michael, que faleceu em junho de 2009. Veja como foram esses encontros surpreendentes:
Jalles Franca — Conheci o Michael e o encontrei por duas vezes. Ele não me assistiu [o homenageando] porque só comecei a fazê-lo no palco depois que ele morreu. Mas conheci os irmãos todos, a mãe dele. Por isso que cheguei a mandar fotos para ela e tudo o mais.
A primeira oportunidade aconteceu por acaso, quando Jalles ainda trabalhava como funcionário de uma loja.
Não conversei com ele como fã, o que acho que foi a razão que durei muito perto dele. Olhava para o olho e não ficava ofegante ou ansioso. E ele gostava disso. Gostava de ser tratado como uma pessoa normal, como eu e você. Mas todo mundo em volta dele não deixava isso acontecer. Ele queria que o pessoal conversasse com ele. Dá para entender de certa forma: ele querendo ser normal, mas não era normal pelo tipo de trabalho que fazia. Ele era o Michael. Todos o conheciam como a superestrela, o superastro e era o maior do mundo. É difícil você sentar do lado dele e não ficar mudo. Eu quase não sabia o que falar. Queria perguntar muita coisa, mas tomei cuidado com as perguntas que fiz para não deixá-lo incomodado — como sobre coisas de música, inspirações. Todo mundo pergunta para ele em entrevistas, os fãs... Decidi tratar ele como se ele não fosse o Michael

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