Praça Antonio do Monte no centro de Parnaíba, uma vergonha para nossa cidade

Praça Antonio do Monte, abandonada pelo poder público

A Praça Antonio do Monte, popularmente conhecida como Praça do Troca-troca, ou Praça da Maternidade, em pleno centro de Parnaíba, transformou-se há muitos anos numa verdadeira vergonha para nossa cidade e seus moradores. Na verdade, chamar aquele logradouro público de praça é uma falta de bom senso, pois de praça aquilo lá não tem quase nada.

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2. Hoje a “praça Antonio do Monte”, está sitiada por várias famílias, que tiram seu sustento com as inúmeras atividades comerciais, diga-se de passagem, muitas delas fora da Lei, às vistas de nossas autoridades, que por falta de vontade, ou por medo de perder votos, nada fazem, não apresentam nenhum projeto para revitalizar e transformar aquele muquifo novamente em praça, como era há alguns anos atrás.

A “Praça Antonio do Monte” é hoje um local onde a população encontra de tudo um pouco para comercializar:

Comercio de objetos sem notas ficais;

Venda dos mais variados gêneros de produtos alimentícios, que lesam as Leis da vigilância sanitária e levam perigo a saúde dos consumidores;

Bancas de jogos, onde a jogatina rola solto até altas horas da noite;

Sujeira, muita sujeira, e todo tipo de imundice para todos os lados que olhamos.

Se já não bastasse tudo isso, a estrutura que antes era um brinquedo para criançada, hoje se transformou em um banheiro a céu aberto, onde os usuários mais desavergonhados fazem todas as suas necessidades fisiológicas, em plena luz do dia, e as vistas da população.

O que mais nos deixa chocado com tudo isso, é que na mesma Praça Antonio do Monte, existe um órgão público, o Hemopi, que pelo que nos consta, priva pela higiene, saúde e limpeza. Agora eu pergunto: Como um órgão público como o Hemopi pode conviver pacificamente com toda essa sujeira, com fezes, tanto de animais como de pessoas e com o transitar livre de animais nocivos à saúde do ser humano?

Será que algum dia irá aparecer um Prefeito com aquilo roxo para acabar com essa pouca vergonha? Quem viver verá.

Por Walter F. Fontenele/Portalphb