Ainda este ano, navios de pequeno porte vão atracar no cais do porto de Luis Correia, no litoral piauiense. A afirmação é do secretário executivo da Secretaria Nacional dos Portos, Wilson do Egito, que esteve nesta quarta-feira (30) em audiência com o governador Wilson Martins, no palácio de Karnak. Egito declarou ainda que a previsão de conclusão total da obra até o final de 2012.
“Estou aqui para comunicar ao governador do Piauí que mais R$ 28 milhões foram liberados para a obra do Porto de Luis Correia, somando agora um total de R$ 54 milhões já empenhados”, disse o secretário, salientando que esse novo montante liberado é para a conclusão do cai do porto e iniciar a obras dos aterros e pátios. “Esperamos que ainda esse ano possamos fazer uma operação experimental com navio de pequeno porte”, destacou.
Wilson do Egito acrescentou que outros R$ 28 milhões estão previsto no PAC 2 e que deverão ser liberados em 2012. Assim, segundo ele, a expectativa é que até o final do próximo ano o porto inicie formalmente suas operações, inclusive com atracamento de navios de grande porte. “Será a conclusão da obra quase 30 anos após do lançamento de sua pedra fundamental”,concluiu o secretário nacional dos Portos.
Obras do Porto
Na primeira etapa construída, o porto tinha capacidade para suportar navios de até 30 mil toneladas, com a ampliação o porto terá capacidade de suportar navios de até 70 mil toneladas, o que equivale a 70% da frota que circula no Brasil. O projeto do porto ainda abre uma possibilidade futura de outra ampliação para navios maiores.
Os recursos são uma garantia de continuação da obra. “O Porto de Luís Correia não vai parar, pelo contrário, a ideia é acelerar os serviços, já temos os recursos garantidos para as etapas que virão”, disse o governador Wilson Martins.
O engenheiro responsável pela obra, George Zeferino, disse que a meta é finalizar até setembro esta etapa de ampliação do píer. Com a conclusão da etapa de alargamento, o próximo passo será a de dragagem. “Nesse momento estamos com o calado em torno de 7 metros e vamos lançar para 12,5 metros na maré mínima. Esses 12,5 metros vão ter essa capacidade desses navios de até 70 metros entrarem tranquilamente com até 70 mil toneladas”, explica.
O engenheiro explica ainda que a obra do Porto de Luís Correia está à frente da etapa prevista. “Às vezes, a pessoa passa pelo porto e vê poucos funcionários para o tamanho que a obra representa. Estamos trabalhando com 60 operários, a questão é o maquinário que usamos, isso é importante, mais funcionários do que isso para essa etapa do porto seria desperdício, isso não acarreta nos prazos e nem nos valores”.
O Porto de Luís Correia é fundamental para o projeto de desenvolvimento e estruturação do Governo do Estado. Com a instalação da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) em Parnaíba, o porto se torna obra prioritária para alavancar as exportações no Piauí.
O presidente da Companhia Administradora da ZPE de Parnaíba, Mirocles Veras, explica que a ideia é, em poucos anos, dobrar as exportações no Estado. “Oferecendo estrutura e boas condições para as indústrias que irão se instalar no Piauí, já temos empresas interessadas em se instalar na ZPE de Parnaíba. É uma realidade. Agora, para tudo ir em frente precisamos oferecer infraestrutura adequada na cidade, para comportar essas empresas”, afirma Mirocles.
“Estou aqui para comunicar ao governador do Piauí que mais R$ 28 milhões foram liberados para a obra do Porto de Luis Correia, somando agora um total de R$ 54 milhões já empenhados”, disse o secretário, salientando que esse novo montante liberado é para a conclusão do cai do porto e iniciar a obras dos aterros e pátios. “Esperamos que ainda esse ano possamos fazer uma operação experimental com navio de pequeno porte”, destacou.
Wilson do Egito acrescentou que outros R$ 28 milhões estão previsto no PAC 2 e que deverão ser liberados em 2012. Assim, segundo ele, a expectativa é que até o final do próximo ano o porto inicie formalmente suas operações, inclusive com atracamento de navios de grande porte. “Será a conclusão da obra quase 30 anos após do lançamento de sua pedra fundamental”,concluiu o secretário nacional dos Portos.
Obras do Porto
Na primeira etapa construída, o porto tinha capacidade para suportar navios de até 30 mil toneladas, com a ampliação o porto terá capacidade de suportar navios de até 70 mil toneladas, o que equivale a 70% da frota que circula no Brasil. O projeto do porto ainda abre uma possibilidade futura de outra ampliação para navios maiores.
Os recursos são uma garantia de continuação da obra. “O Porto de Luís Correia não vai parar, pelo contrário, a ideia é acelerar os serviços, já temos os recursos garantidos para as etapas que virão”, disse o governador Wilson Martins.
O engenheiro responsável pela obra, George Zeferino, disse que a meta é finalizar até setembro esta etapa de ampliação do píer. Com a conclusão da etapa de alargamento, o próximo passo será a de dragagem. “Nesse momento estamos com o calado em torno de 7 metros e vamos lançar para 12,5 metros na maré mínima. Esses 12,5 metros vão ter essa capacidade desses navios de até 70 metros entrarem tranquilamente com até 70 mil toneladas”, explica.
O engenheiro explica ainda que a obra do Porto de Luís Correia está à frente da etapa prevista. “Às vezes, a pessoa passa pelo porto e vê poucos funcionários para o tamanho que a obra representa. Estamos trabalhando com 60 operários, a questão é o maquinário que usamos, isso é importante, mais funcionários do que isso para essa etapa do porto seria desperdício, isso não acarreta nos prazos e nem nos valores”.
O Porto de Luís Correia é fundamental para o projeto de desenvolvimento e estruturação do Governo do Estado. Com a instalação da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) em Parnaíba, o porto se torna obra prioritária para alavancar as exportações no Piauí.
O presidente da Companhia Administradora da ZPE de Parnaíba, Mirocles Veras, explica que a ideia é, em poucos anos, dobrar as exportações no Estado. “Oferecendo estrutura e boas condições para as indústrias que irão se instalar no Piauí, já temos empresas interessadas em se instalar na ZPE de Parnaíba. É uma realidade. Agora, para tudo ir em frente precisamos oferecer infraestrutura adequada na cidade, para comportar essas empresas”, afirma Mirocles.
Fonte: Portal AZ
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