O mês de abril está sendo aguardado com muita ansiedade pelos políticos piauienses, eles que até agora não sabem qual será a decisão do governador Wilson Martins (PSB), que ora acena com a sua renuncia ao cargo de governador e ora sinaliza com sua permanência. Com essa indecisão do governador, o vice-governador, Zé Filho (PMDB), fica engessado para agir com mais liberdade e fazer conchavos políticos.
Além dessa incerteza que limita as ações de Zé Filho, o vice-governador ainda convive diariamente com as especulações da imprensa piauiense sobre a divisão interna do seu partido que, segundo a grande mídia, cogita substituí-lo na disputa pela sucessão estadual pelo deputado federal Marcelo Castro (PMDB).
Caso ocorra a renuncia de Wilson Martins, a caneta com tinta passará às mãos de Zé Filho, que se lançará candidato ao governo do estado, mesmo que para isso tenha que se indispor com a metade do seu partido, que hoje trabalha abertamente contra a sua posse.
A vantagem que Zé Filho leva sobre o seu principal opositor dentro do seu partido é o fato de ele ser um 'capitão de indústria', assim como o presidente da FIESP Paulo Skaf, o que lhe credencia para governar o seu estado, assim como um empresário administra a sua empresa; sempre em busca dos melhores resultados. Essa é hoje uma tendência, o governo ser administrado como se fosse uma grande empresa.
O estado do Ceará deu um grande salto para o desenvolvimento com a eleição de empresário, muito bem sucedido, Tarso Jereissati.
(Por:Dom Severino)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Esses comentários não refletem a opinião do Blogueiro.