quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Qual será a próxima proeza de José Olivan Miranda à frente da Emater de Parnaíba?

Sede da Emater de Parnaíba / Foto: Portal do Delta

A Emater (Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural ) em Parnaíba, tem sua marca registrada, era até pouco tempo atrás uma instituição que gozava de grande confiança da população regional do norte piauiense, mas, que recentemente vem tendo sua credibilidade manchada.

Não resta dúvidas, de que a maioria dos servidores é formada por trabalhadores responsáveis, o questionamento que faço é o seguinte: como pode uma instituição séria, e, de relevante serviços prestados à população manter à frente do escritório regional de Parnaíba um gestor que já vem acumulando um grande histórico negativo de sua imagem? 


Não faz muito tempo, que a imprensa daqui registrou uma série de comportamentos no mínimo irresponsáveis, praticados pelo senhor José Olivan Miranda que é o diretor da Emater em Parnaíba. Só nos últimos dois anos, ele se envolveu em acidentes automobilísticos, que por pouco, não fizeram vítimas fatais. Quem não viu o carro da empresa que é pago com os nossos impostos capotado no meio da Avenida Dr. João Silva Filho? Naquele episódio testemunhas disseram à polícia que o diretor da Emater vinha em alta velocidade até colidir com uma carroça e ter deixado o local do acidente, como se nada tivesse acontecido. Pouco tempo depois foi a Polícia Rodoviária Federal quem o autuou por dirigir embriagado, detalhe, nos dois casos que citei, Olivan estava dirigindo o carro da empresa. Aí vem outra pergunta: o governo do estado tomou conhecimento dos casos citados? Ou tem sido conivente com esse comportamento absurdo?

Carro da Emater capotado / Foto: Blog do Pessoa

Manter em cargos de confiança pessoas que demonstram esse tipo de comportamento, é no mínimo, dizer amém para todas as falcatruas já evidenciadas até aqui. Somos pagadores de impostos, os mais caros por sinal, e, como se fosse pouco, ainda temos que ver o nosso dinheiro ser usado de maneira irresponsável no concerto de um veículo que eu tenho certeza, que não estava à serviço da instituição quando se envolveu no acidente. Os próprios colegas de trabalho do diretor nos confidenciaram que na oportunidade, o diretor ao invés de ser punido, recebeu uma gratificação em dinheiro.

É por causa de exemplos como esse que muita gente já não acredita mais em nada, porque no pais da impunidade, a inconseqüência é premiada.


Tiago Mendes 

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