Jatinho, mansão e viagens: como é ser filha do bilionário dono do Chelsea

Ela parece ser uma garota tranquila, que curte viajar com os amigos, tem seus hobbies e não desgruda do celular. Mas existe um detalhe que faz muita diferença na vida de Sofia: ela é filha de Roman Abramovich, o magnata russo proprietário do Chelsea e um dos homens mais ricos do mundo. Aí até quem não é fã da ostentação acaba esbarrando nela.

É o caso de Sofia, de 19 anos, terceira dos cinco filhos que Roman teve em um de seus casamentos. Na verdade, ela se chama Sonya, mas a vida na Inglaterra a fez adotar Sofia como apelido. Embora o pai seja o proprietário de um dos clubes mais ricos do momento, seu esporte preferido é outro: a equitação.

Sofia é fã dos animais, em especial dos cavalos. Ela treina com frequência e participa de competições na Inglaterra. Esse lado esportivo ficou evidente nas últimas semanas, quando a imprensa inglesa descobriu a conta da jovem nos Instagram. As matérias sobre suas fotos lhe renderam mais de 15 mil seguidores em poucos dias.

Ela mantém o estilo de vida dos tempos de “anonimato virtual”, mas sempre com os detalhes de uma família bilionária. No caso de Sofia, uma simples viagem de férias com os amigos significa viajar em um jato particular para Saint-Tropez, cidade francesa famosa por receber jovens milionários, hospedar-se num iate, ir a grandes festas e aprender a dirigir em um carrão. Assim foi o fim do verão europeu da filha de Abramovich.

Maldivas e Estados Unidos foram outros destinos recentes da menina. É na terra do Tio Sam, inclusive, onde está o iate gigantesco do pai, avaliado em mais de R$ 1 bilhão. Sofia, contudo, vive em Hampshire, na Inglaterra, com a mãe Irina e os quatro irmãos. A residência deles é mais humilde e vale “apenas” R$ 60 milhões.

Considerando a fortuna do pai, Sofia é discreta. Grifes famosas aparecem em suas selfies e até o lanchinho da tarde quando está doente é mais sofisticado, mas para quem está acostumada a muitos zeros depois da vírgula, Sofia é só uma jovem de 19 anos.

Fonte: UOL/Edição de Wagner Roberto