quinta-feira, 15 de agosto de 2013

“O diabo me levou para o motel”, diz missionária



EXAGERO OU MENTIRA???
Neuzilene contou seu testemunho de conversão em um culto na Missão Resgate em Vitória, nos Espírito Santo. Nascida em um lar evangélico desviou-se com 18 anos, em Belo Horizonte, onde formou uma dupla sertaneja. “Eu me chamava Geise e a outra Jussara. Fomos para o Rio e gravamos programas de TV. Isso na década de 1980″, conta.
Contraiu tuberculose, segundo conta, por se apresentar seminua em shows, rodeios e festas ao ar livre. “Eu estava em pele e osso, Jesus me curou e me liberto. Isso em 1993″. Neuzilene afirma que faz a obra desde 1994.
Mas o maior testemunho da missionária é sua ida ao motel com o próprio Diabo. Neuzilene conta que se reconciliou com Deus quando estava morrendo de tuberculose e destaca que isso aconteceu após o Diabo ter levado a missionária para uma tarde no motel.

Tarde com o Diabo no Motel - “Estive face a face com o Diabo dentro de um motel. Tudo começou quando eu fui para um shopping em Belo Horizonte. Eu estacionei o carro e veio aquele homem de terno e gravata. Mas eu não conseguia ver o rosto dele. Ele se aproximou e me disse que eu era uma loira muito bonita. Respondi, seca, ‘obrigado’. E me convidou: ‘Você quer sair comigo?’ Eu disse que o meu cachê era alto (não revelou o valor) e ele disse que me pagava. Então, entrei no carro dele. Mas eu não conseguia olhar parao seu rosto, enquanto seguíamos para um motel, que na época só tinha uma entrada que também servia de saída dos veículos. Ele escolheu a suíte. Nós entramos e eu fui para o banheiro. Enquanto eu tomava banho, ouvi uma explosão. Me enrolei na toalha, saí do banheiro e a suíte estava cheia de fumaça preta. E aquele mau cheiro de podre, terrível. Tapei meu nariz e percorri o quarto perguntando: ‘Cadê você? Cadê você?’. Eu já quase me sufocando com aquela fumaça, liguei para a portaria, perguntando se o homem que estava comigo havia saído, e me disseram que não. Então, eu disse que estava acontecendo alguma coisa e o gerente, acompanhado de duas funcionárias, foi até o quarto. Quando eu abri a porta, eles também sentiram o mau cheiro, quase se sufocaram e constataram que o carro não estava na garagem. Uma das funcionárias, que era desviada da Assembleia de Deus, mandou que eu sentasse e me disse: ‘Olha, você ia ter um pacto de sangue com o próprio demônio. Mas Deus fez com que ele explodisse aqui dentro’. Comecei a chorar e não sabia mais o que falar.”

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