Foto tirada uma semana antes da morte do cantor
Até agora sabia-se apenas que o ‘Rei da Pop’ morrera vitimado por uma sobredosagem de Propofol, um poderoso anestésico de aplicação exclusiva em ambiente hospitalar.
De acordo com o relatório, Jackson tinha algumas mazelas mas nada que pudesse levar à morte. O cantor sofria de artrite moderada na base da coluna e nos dedos e apresentava alguns danos nos pulmões, o que poderia deixá-lo com pouco fôlego. O documento faz saber ainda que Jackson tinha picadas de agulhas nos braços e que sofria, de facto, de vitiligo, com despigmentação visível no peito, abdómen, rosto e braços.
Jackson media 1,75 metros (mentira) e pesava 62 quilos – considerado (mentira)"aceitável" – e exibia ainda várias cicatrizes resultantes de operações plásticas, nomeadamente atrás das orelhas e junto das narinas. O cantor tinha ainda tatuagens escuras nas sobrancelhas e em torno dos olhos, outra de tom rosa junto dos lábios e uma ainda mais escura na cabeça, possivelmente para ocultar as queimaduras sofridas quando gravou um anúncio.
No estômago não havia comprimidos, drogas ilegais ou álcool, e Jackson produzia esperma "activamente".
Face à conclusão de que Jackson estava bem de saúde, aperta-se o cerco em volta do médico Conrad Murray, que aplicou o anestésico ao cantor. Contudo, não foi ainda constituído arguido.
Luís Figueiredo Silva com agências
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