Marcado para ocorrer nos dias 5 e 6 de dezembro, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) terá um custo operacional de R$ 99,9 milhões. O contrato assinado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e pelo consórcio formado pela Fub/Cespe e Cesgranrio foi publicado na edição desta quinta-feira (22) do Diário Oficial da União. O valor confirma a previsão realizada pelo ministro Fernando Haddad, em 27 de agosto, para a primeira prova do Enem.Realizada em caráter emergencial, a contratação do consórcio, que já atuou em outras edições do exame, foi realizada sem a realização de licitação. Segundo o extrato publicado pelo Inep, o consórcio será responsável pela "operacionalização de procedimentos relativos ao Enem 2009, conforme condições e especificações contidas no projeto básico". A portaria não apresenta detalhes sobre esse projeto básico. A contratação do consórcio foi ordenada pelo Ministério da Educação depois que a primeira prova do exame foi alvo de vazamento, no dia 1 de outubro. Com a contratação, as depesas do novo Enem já superam os R$ 130 milhões. A impressão da nova prova vai custar R$ 31, 9 milhões ao MEC. O contrato celebrado pelo Inep com a gráfica “RR Donnelly Moore” foi publicado no dia 14 deste mês no DOU.
Além da impressão das provas, a gráfica será responsável pelo manuseio, embalagem, rotulagem e entrega dos cadernos de provas do Enem aos Correios.A contratação da nova gráfica não apresentou detalhes sobre possíveis procedimentos de segurança que terão de ser adotados pela empresa para evitar que um novo vazamento, como o ocorrido no dia 1º de outubro, volte a acontecer.
A notícia de quebra do sigilo do exame fez com que o MEC cancelasse a prova. O MEC, em parceria com a Polícia Federal, a Força Nacional de Segurança e os Correios, trabalha para elaborar uma nova estratégia de segurança para evitar outro boicote ao Enem. Esse planejamento é mantido em sigilo para evitar o comprometimento das operações. Os valores relativos à operação dos Correios ainda não foram divulgados.
Fonte: G1
Além da impressão das provas, a gráfica será responsável pelo manuseio, embalagem, rotulagem e entrega dos cadernos de provas do Enem aos Correios.A contratação da nova gráfica não apresentou detalhes sobre possíveis procedimentos de segurança que terão de ser adotados pela empresa para evitar que um novo vazamento, como o ocorrido no dia 1º de outubro, volte a acontecer.
A notícia de quebra do sigilo do exame fez com que o MEC cancelasse a prova. O MEC, em parceria com a Polícia Federal, a Força Nacional de Segurança e os Correios, trabalha para elaborar uma nova estratégia de segurança para evitar outro boicote ao Enem. Esse planejamento é mantido em sigilo para evitar o comprometimento das operações. Os valores relativos à operação dos Correios ainda não foram divulgados.
Fonte: G1
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