sábado, 25 de junho de 2016

Professora de caratê manda nudes para aluno de 11 anos e avisa: 'Quero levar você pra cama'


 A americana Stephannie Figueroa, de 21 anos, foi presa pela polícia de Orlando (EUA). Stephanie, lutadora e instrutora de caratê, é acusada de enviar nudes para o celular de um garoto de 11 anos, cujo nome não foi divulgado. Mas a moça não queria apenas que o garoto, que é aluno dela, visse as imagens.

Disse que estava disposta, mesmo contra a legislação do estado — que proíbe relacionamentos com menores de idade —, a levá-lo para a cama
Além de mandar fotos pelada para o garoto, Stephannie enviou vários convites para sair com ele.

Mais especificamente: a lutadora e professora afirmou que mandou as imagens porque queria transar com o garoto, de acordo com reportagem publicada no jornal New York Daily News.
A mãe do garoto, no entanto, descobriu as imagens no celular dele, investigou quem as mandou e denunciou à polícia. Stephannie acabou presa pela polícia de Orlando. Mas acabou solta depois de pagar fiança e será julgada em breve

Ela dava aulas de caratê em uma escola em Orlando, onde conheceu o garoto. Oficiais descobriram que Stephannie convidou o garoto para a festa de aniversário dela.
A professora de caratê queria que o garoto fosse até a festa na casa dela porque tinha planos de fazer levá-lo para cama. Por isso enviou dezenas de fotos sexy.


Em uma delas ela dizia claramente ao menino de 11 anos: 'Quero transar com você na minha casa'.

Havia ao menos 15 fotos sensuais ou totalmente pelada da professora de caratê no celular do aluno. O garoto respondeu algumas mensagens
Em uma delas, ele diz somente o seguinte: 'Ok, topo, eu não estou nem aí'.
 

A polícia acredita que a lutadora teria informado a ele sobre as implicações legais do que ocorreria se Stephannie e o garoto fizessem sexo.
Stephannie vai responder por crimes como exibição de material obsceno a menor de idade. A acusação contra Stpehannie inclui ainda crimes como 'contribuir para delinquência', além de 'tentativa de abuso'.

O jornal New York Daily News conversou com funcionários da escola onde Stephannie dava aulas. O aluno aprendia lutas marciais com ela e outros garotos.
'Ela nunca o molestou ou pareceu ter essa intenção', disse um homem que se identificou como dono da escola de caratê ao jornal americano.

'Cheguei a verificar nas câmeras de segurança se havia algo e não vi nada que pudesse demonstrar que a professora dava em cima do aluno', garantiu o propritário.
A professora chegou a  participar e ganhar torneios mundiais de caratê, como informa o jornal Orlando Sentinel.

Investigadores que estão apurando o caso pediram, em entrevistas a TVs locais, que pais e alunos que soubessem dessas tentativas de sair com outros garotos que denunciassem à polícia.

R7.COM Edição Wagner Roberto 

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