O rapel é bastante conhecido em Parnaíba, seus praticantes
costumam se reunir em baixo da ponte Simplício Dias da Silva, nos finais
de tarde. O rapel é uma arte para muitos. Criada a partir de técnicas
do alpinismo, deve ter acompanhamento de instrutor ou noções básicas de
altura e como deve descer.
Rapel vem do Francês quer dizer chamar, própria para descidas de cordas, Pará ser praticante, é necessário ter coragem e vontade própria de iniciar em lugares não tão altos, quando estiver pronto, inicia-se em lugares mais alto.
Neste último final de semana, crianças de 07 e 12 anos resolveram ter sua primeira experiência com as cordas, até que desceram lentamente deslizando até o chão.
Cadeirante faz rapel
Mais a atenção maior, quem teve foi a jovem Marcela Campelo, uma cadeirante que é apaixonada por esportes radicais, acompanhada de seu instrutor, ela desceu devagar.
Não foi a primeira vez, a pouco mais de 15 dias, ela realizou o teste gostou e decidiu repetir a emoção.
Perguntamos se pretende ter outra experiência com algum esporte mais audacioso?
Claro que sim, disse ela; “pretendo fazer tirolesa, repeti o rapel e agora pretendo descer mais ao meio da ponte, para isso estou conversando com alguns amigos sobre a data”. Disse Marcela.
Marcela é a primeira cadeirante a praticar um esporte deste tipo, o grupo ROTA 343 de Parnaíba tem a finalidade de preparar pessoas ao esporte seja homem ou mulher. Segundo Fábio, instrutor demora alguns minutos para que o praticante possa descer, pois é preciso está bem seguro nas cordas. O mais radical é quando a pessoa torna-se audaciosa e desce de cabeça para baixo.
Informações Eu Curto Parnaíba Edição de Wagner Roberto
Rapel vem do Francês quer dizer chamar, própria para descidas de cordas, Pará ser praticante, é necessário ter coragem e vontade própria de iniciar em lugares não tão altos, quando estiver pronto, inicia-se em lugares mais alto.
Neste último final de semana, crianças de 07 e 12 anos resolveram ter sua primeira experiência com as cordas, até que desceram lentamente deslizando até o chão.
Cadeirante faz rapel
Mais a atenção maior, quem teve foi a jovem Marcela Campelo, uma cadeirante que é apaixonada por esportes radicais, acompanhada de seu instrutor, ela desceu devagar.
Não foi a primeira vez, a pouco mais de 15 dias, ela realizou o teste gostou e decidiu repetir a emoção.
Perguntamos se pretende ter outra experiência com algum esporte mais audacioso?
Claro que sim, disse ela; “pretendo fazer tirolesa, repeti o rapel e agora pretendo descer mais ao meio da ponte, para isso estou conversando com alguns amigos sobre a data”. Disse Marcela.
Marcela é a primeira cadeirante a praticar um esporte deste tipo, o grupo ROTA 343 de Parnaíba tem a finalidade de preparar pessoas ao esporte seja homem ou mulher. Segundo Fábio, instrutor demora alguns minutos para que o praticante possa descer, pois é preciso está bem seguro nas cordas. O mais radical é quando a pessoa torna-se audaciosa e desce de cabeça para baixo.
Informações Eu Curto Parnaíba Edição de Wagner Roberto
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