Aos poucos estão sendo destruídos os ônibus que foram usados pela Secretaria Municipal de Educação em Parnaíba, na gestão Paulo Eudes. Destruídos não pela ação do tempo e sim pela ação dos homens que têm o livre acesso no aterro sanitário, localizado às margens da BR 402 em Parnaíba, onde eles estão abandonados.
A permissão para o uso dos ônibus foi concedida através de um leilão realizado pela ”Nogueira Leilobens”, no dia 19 de abril de 2013, no auditório da prefeitura de Parnaíba, mas o que chamou atenção foi o valor de cada ônibus na nota de arrematação: apenas quinhentos reais, valor de uma bicicleta simples.
Outro aspecto estranho é o fato dos três ônibus leiloados permanecerem em um espaço da prefeitura, sendo que o acesso é restrito inclusive para a imprensa. Mas os fatos contraditórios não param aqui. Para se ter uma ideia, até mesmo a energia elétrica usada para desmontar os ônibus, vem do bolso do contribuinte. Cabe,sim, uma investigação do Ministério Público.
A denúncia que chegou até à reportagem está comprovada e os ônibus que por muito tempo serviram os alunos da cidade de Parnaíba e que foram jogados literalmente no lixo pela própria prefeitura (administração do ex-prefeito Zé Hamilton) , estão realmente sendo reaproveitados e desta forma a prefeitura vem se desfazendo dos bens do município, sem saber reaproveitar o que ainda gera renda aos cofres públicos.
Ainda não deu para entender o motivo que levou a prefeitura a leiloar os ônibus por preço de banana, haja vista que só o motor de um ônibus foi avaliado em cerca de três a cinco mil reais, segundo um mecânico especializado na área. Outra pergunta que não quer calar! Onde estão os outros ônibus esquecidos pela administração Zé Hamilton e Florentino Neto? Pois só três deles foi para o leilão. Parnaíba conta com poucos ônibus para o transporte escolar e ainda não repõem o que se desfaz. Assim não é admissívela acorda Parnaíba!!!(Informações do Blog do Pessoa)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Esses comentários não refletem a opinião do Blogueiro.