Fonte: Lena Mendonca/ AssCom
Embrapa de Parnaíba em parceria com a UESPI e Prefeitura de Campo Maior desenvolvem projeto com peixes para combater lavras do mosquito da dengue em naquele município.
Lagora a beira da BR343
A Secretaria Municipal de Saúde de Campo Maior em parceria com a Universidade Estadual do Piauí (Uespi) - campus do município, através da turma de alunos e professor do curso de Biologia e a Embrapa de Parnaíba colocaram na tarde desta segunda-feira (20), mais de 2 mil peixes dentro de lagoas da zona urbana da cidade, em diferentes bairros, para combater larvas do mosquito Aedes aegyptis, causador da dengue.
Segundo o supervisor de Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde, Raimundo Barros, a adoção dos peixes no programa de combate à dengue reduz o risco de infecção da população, além de diminuir o uso de inseticida e os custos. O peixe utilizado nas lagoas é conhecido como “Barrigudinho”.
A professora de Biologia, Alessandra Ribeiro Torres que auxiliava os alunos do curso, Rafaela da Paz Sales, Francélia Martins Frota, Joanice Costa Amorim e Alfredo Juarez de Resende Paz na colocação da espécie nas lagoas, disse, que o trabalho faz parte do ‘Projeto Dengoso’ que iniciou em Uberlândia (Minas Gerais) em 2005. A Secretaria Municipal de Saúde de Campo Maior em parceria com a Universidade Estadual do Piauí (Uespi) - campus do município, através da turma de alunos e professor do curso de Biologia e a Embrapa de Parnaíba colocaram na tarde desta segunda-feira (20),mais de 2 mil peixes dentro de lagoas da zona urbana da cidade, em diferentes bairros, para combater larvas do mosquito Aedes aegyptis, causador da dengue.
Segundo o supervisor de Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde, Raimundo Barros, a adoção dos peixes no programa de combate à dengue reduz o risco de infecção da população, além de diminuir o uso de inseticida e os custos. O peixe utilizado nas lagoas é conhecido como “Barrigudinho”.
A professora de Biologia, Alessandra Ribeiro Torres que auxiliava os alunos do curso, Rafaela da Paz Sales, Francélia Martins Frota, Joanice Costa Amorim e Alfredo Juarez de Resende Paz na colocação da espécie nas lagoas, disse, que o trabalho faz parte do ‘Projeto Dengoso’ que iniciou em Uberlândia (Minas Gerais) em 2005.
Edição:Parnaiba no Mundo
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