No último sábado (15) o apresentador do SBT Celso Portiolli foi anunciado como garoto propaganda do aniversário de 55 anos do Armazém Paraíba. Mas negócios a parte, ele concedeu entrevista exclusiva ao Cidadeverde.com e falou dos desafios de comandar programa semanal em um dos horários mais disputados da TV brasileira: o domingo.
Fotos: Lívio Galeno/Cidadeverde.com
Em Teresina, ele comentou as modificações no mercado com a saída de Gugu da Record e a estreia de Rodrigo Faro em seu lugar. Para o comunicador, que substitui Augusto Liberato no Domingo Legal, exibido no Piauí pela TV Cidade Verde, a televisão não passará por muitas mudanças. Será?
“Tudo vai continuar como está. Já já o Gugu está de volta ao horário dele no domingo. Pode ser no SBT, pode ser na Band. Quero apenas desejar boas vindas ao Rodrigo Faro e desejar boa sorte”, disse Celso Portiolli.
O apresentador, nascido na cidade de Ponta Porã, interior de Mato Grosso do Sul, teve sua primeira oportunidade no programa do SBT “Topa Tudo por Dinheiro”, comandado por Sílvio Santos no quadro “Câmera Escondida”. Em 1996, substitui a Angélica, que deixava a emissora paulista.
“Já entrei e saí do domingo com outros programas. Sei o que ele [Faro] está passando. Mas acho normal. Domingo é diferente. As pessoas estão mais tentadas a mudar de canal. Ainda mais no meu horário que foi o que mais mudou nos últimos tempos. O meu horário é o mais difícil da TV e o Domingo Legal tem sido sucesso e tem incomodado”, explica.
Esta, não foi a primeira vez do apresentador no Piauí. Do estado, ele garante que leva boas recordações de contatos com pessoas, do calor humano, e da capital Teresina, além da bebida típica cajuína que ele garante: “adorei! É bom demais”. Mas voltando ao assunto TV, ele garante que a disputa pela preferência do telespectador será bastante dura com a entrada do novo concorrente.
“Não tem mais moleza na TV brasileira. Ele [Faro] pegava pedra no sábado e também vai pegar pedra no domingo. Mas desejo boa sorte para ele e que seja bem vindo a guerra de audiências”, afirma Celso Portiolli.
Lívio Galeno
liviogaleno@cidadeverde.com
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