A prova deixou de ser aplicada em 405 locais por conta de ocupações em protesto contra as propostas de reforma do ensino médio e a que institui um limite para o aumento de gastos públicos.
Apesar desses problemas, o ministro da Educação, Mendonça Filho, classificou a realização do Enem como um “sucesso total”.
“Diante do quadro, eu diria que foi um sucesso absoluto o Enem 2016. A gente tinha um ambiente de estudantes em escolas estaduais em diversos fatores, alguns casos envolvendo até a mobilização local envolvendo disputas históricas sindicais. (...) Em algum momento, houve até dúvida sobre o sucesso do Enem, e conseguimos que 97% conseguissem participar de um total de 8,6 milhões de inscritos”, afirmou o ministro em entrevista em Brasília.
Ele reconheceu “desconforto” no adiamento da prova para alguns alunos e explicou que, diante das ocupações, decidiu suspender a aplicação naqueles locais por uma questão de segurança. Segundo o ministro, o custo da aplicação em dezembro deverá ficar entre R$ 12 milhões e R$ 15 milhões.
Mensagem errada
Além dessas 405 escolas, dois outros locais de prova também tiveram problemas por conta de uma mensagem enviada por engano pelo MEC adiando o exame para dezembro.
Para o ministro, a situação representa uma “falha mínima” diante do contexto geral. “É uma falha mínima. É lógico que gera desconforto, mas num universo de locais onde seria aplicado o exame, haver um desencontro de informações é aceitável”, justificou Mendonça Filho.
Apenas parte dos candidatos inscritos no Centro de Ensino Médio Ave Branca (Cemab), em Taguatinga, no Distrito Federal, e na Unidade Amazônia da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), em Santarém, no Pará, fez a prova.
Isso porque o MEC enviou, por equívoco, uma mensagem a alguns estudantes informando que dois locais estavam ocupados e, por isso, a prova seria adiada, quando, na verdade, não estavam.
Apesar da mensagem, uma parte dos candidatos foi assim mesmo e conseguiu fazer o exame. Agora, estes só precisam aguardar a nota e não poderão refazer o exame em dezembro. Apenas quem não compareceu neste fim de semana é que poderá realizar o Enem em dezembro.
Ele reconheceu “desconforto” no adiamento da prova para alguns alunos e explicou que, diante das ocupações, decidiu suspender a aplicação naqueles locais por uma questão de segurança. Segundo o ministro, o custo da aplicação em dezembro deverá ficar entre R$ 12 milhões e R$ 15 milhões.
Mensagem errada
Além dessas 405 escolas, dois outros locais de prova também tiveram problemas por conta de uma mensagem enviada por engano pelo MEC adiando o exame para dezembro.
Para o ministro, a situação representa uma “falha mínima” diante do contexto geral. “É uma falha mínima. É lógico que gera desconforto, mas num universo de locais onde seria aplicado o exame, haver um desencontro de informações é aceitável”, justificou Mendonça Filho.
Apenas parte dos candidatos inscritos no Centro de Ensino Médio Ave Branca (Cemab), em Taguatinga, no Distrito Federal, e na Unidade Amazônia da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), em Santarém, no Pará, fez a prova.
Isso porque o MEC enviou, por equívoco, uma mensagem a alguns estudantes informando que dois locais estavam ocupados e, por isso, a prova seria adiada, quando, na verdade, não estavam.
Apesar da mensagem, uma parte dos candidatos foi assim mesmo e conseguiu fazer o exame. Agora, estes só precisam aguardar a nota e não poderão refazer o exame em dezembro. Apenas quem não compareceu neste fim de semana é que poderá realizar o Enem em dezembro.
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