sábado, 13 de setembro de 2014

'Não estou dando conta da demanda', diz Lola Benvenutti após fama

Lola Benvenutti - a mais famosa garota de programa do Brasil desde Bruna Surfistinha - está sendo mais procurada por clientes desde que lançou o livro 
"O prazer é todo nosso" e ganhou ainda mais destaque na mídia.
Lola posa para o Paparazzo
Em conversa, ela conta que gosta de atender "homens de todas as classes sociais", que alguns costumam "chorar um desconto" e que, por causa da fama, adquiriu um séquito de fãs, que ela chama de "Lova lovers". A novidade é que a prostituta também tem trabalhado como uma espécie de terapeuta sexual, inspirada na personagen de Helen Hunt no filme "As sessões", e dá aulas para os clientes se tornarem "caçadores". "Não estou dando conta da demanda", admite ela.
Apesar do aumento da demanda, Lola diz que mantém "mais ou menos o mesmo preço". Uma pesquisa em fóruns especializados em garotas de programa, no entando, aponta que o preço pela hora da moça subiu de R$ 350 para R$500 nos últimos meses. "Eu mantenho mais ou menos a mesma base. Não supervalorizei o produto, tenho de saber lidar com o mercado", diz ela, sem revelar valores.
Os clientes, segundo Lola, costumam "chorar" um desconto: "Sempre negociam, né? (risos). E eu não posso subir muito o preço, estou lidando com o mercado também. E eu gosto de atender níveis sociais diferentes, idade diferentes...". Ela conta que já atendeu homens que economizaram para poder pagar o programa. "É uma coisa louca, outro dia atendi um cara de outro estado que veio para a inauguração do Templo do Salomão. Ele contou que tinha pedido dinheiro emprestado a um amigo e me pediu desconto", relembra ela, que vive em São Paulo mas atende clientes em todo país.
Mas nem sempre é apenas em busca de sexo que os clientes a procuram. "Esse cara mesmo quis me encontrar e percebi que foi mais para falar comigo, ter carinho, atenção, do que sexo", revela.
Lola, no entanto, faz questão de manter o atendimento personalizado. "Recebo mais ligações do que antes e está mais dificil atender todo mundo", admite ela, que atende pessoalmente as ligações, responde os emails mais longos e cuida das redes sociais. "Falei numa entrevista que não vendo meu corpo, vendo exclusividade. Aí caíram matando, disseram que não tem exclusividade nenhuma. Mas o que quis dizer é que meu atendimento é personalizado, diferenciado, eu busco entender o que cada cliente busca - e às vezes nem o próprio deixa claro isso por telefone. É um processo para conseguir entender o cliente e eu tenho de ter sutileza, por isso cada atendimento é exclusivo. A pessoa tem de se sentir especial", diz Lola.
Terapia sexual
Buscando "expandir o mercado de atuação", Lola tem feito atendimentos como uma espécie de terapeuta sexual inspirada na personagem da atriz Helen Hunt no filme "As Sessões". No longa, a terapeuta atende clientes com dificuldades motoras e "tira" a virgindade de um tetraplégico, vivido pelo ator John Hawkes. Para dar conta do recado, Lola tem sido orientada por um sexólogo.
"É um trabalho com pessoas que sofreram acidentes, que tenham alguma síndrome, ou mesmo uma trava social ou uma hipersensibilização que as impeça de vivenciar a sexualidade de uma maneira plena", conta Lola. "Tenho gostado muito de fazer esse tipo de trabalho. É a parte humanitária da coisa e tem muito a ver com o meu discurso de que todo mundo pode e deve desenvolver a sua sexualidade", diz ela, que oferece desconto para esta clientela especial: "Para ajudar um paciente desses eu cobro menos da metade."
Consultoria
E a diversificação das atividades não para por aí. Recentemente, Lola começou a investir em outro ramo novo: uma consultoria para homens se darem melhor com as mulheres na cama e se tornarem "caçadores na balada", que ela faz em parceria com uma amiga. A sócia é responsável uma consultoria de estilo e indica roupas, corte de cabelo e o perfume ideal para cada cleinte. Já Lola ensina desde como abordar uma mulher na balada até como fazer um bom sexo oral. "Eu dou dicas para o cara ser caçador (risos). Vai desde ali na balada, como conversar com a menina e envolvê-la para que ela queira sair dali com ele", comenta Lola.
ventu4.jpg
Já quando o assunto é cama, o sexo oral é uma das principais demandas. "Sexo oral é uma insegurança de muitos homens. Os caras têm uma cultura de querer ser 'língua de veludo', de querer ficar horas ali. Muitas vezes não é por aí. O cara tem que saber beijar as pernas, cobrir cada curva do corpo da mulher, ir criando esse clímax com a sensibilização das partes do corpo dela. É isso que torna o cara bom de cama", resume.
Fonte: Com informações do Ego
Publicado Por: Fábio Carvalho

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Esses comentários não refletem a opinião do Blogueiro.

Postagem em destaque

Agenda dos candidatos a prefeitura de Parnaíba

  Zé  Hamilton Psd  Manhã: Caminhada no Dom Rufino  Noite: comício com apoiadores na Avenida Geraldo Ponte Cavalcante/Dom Rufino Hélio Olive...