“Então, eu tinha um irmão. Nunca se falou dele na minha casa”, diz Félix, que se choca ao saber que o garoto se afogou na piscina no momento em que o vilão, bebê, chorava e foi acudido por Márcia.
Félix, então, confronta Pilar. Ela só rende elogios a Cristiano, desde a gravidez até a alegria que ele trazia. E que sofreu demais com o vilão, cujo parto quase a matou.
“Quando meu Cristiano se foi, eu entrei numa profunda depressão. Você ficou nas mãos de babás, e do seu pai, que de certa forma te culpava pela morte do seu irmão”, diz a médica.
Félix, que terá perdido a presidência do San Magno, quer saber da mãe qual filho o pai gostava mais.
“Sem sombra de dúvida, ele era o preferido do César”, revela.
Arrasado, Félix procura o médico, que o deixa bem pior.
“Você era um bebê chorão. Nossa salvação foi contratar aquela babá, ela te deu de mamar também, porque até nisso você foi ruim. Fez secar o leite da sua mãe”, dispara César.
Sem pena do filho, o médico continua implacável.
“Você deu problema desde o nascimento. A sua mãe quase morreu, e depois você chorava, chorava... E foi por sua causa que o meu filho morreu”.
César ainda o culpa de ter afastado Pilar dele.
“Sua mãe, depois que saiu da depressão, ficou agarrada em você. Eu era quase um estranho em casa, porque era a Pilar e o Félix. O amor dela não era eu, era você”.
Chocado, o malvado constata que o pai queria que ele tivesse caído na piscina, não o irmão. César concorda.
“Eu preferia que o seu irmão tivesse vivido e não você, Félix. Era ele o filho que eu amava”
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