Luiz Gonzaga Paes Landim |
Produtor de energia: Piauí poderá ser o segundo
maior produtor de energia do Nordeste; É o que afirma o secretário de
Mineração, Petróleo e Energias Renováveis, Produtor de energia: Piauí poderá ser o segundo
maior produtor de energia do Nordeste; É o que afirma o secretário de
Mineração, Petróleo e Energias Renováveis, Luiz Gonzaga Paes Landim, (foto ao lado).
“O Piauí tem
tudo para ser o segundo maior produtor de energia do Nordeste, ficando atrás
apenas da Bahia”. É o que afirma o secretário de Mineração, Petróleo e Energias
Renováveis, Luiz Gonzaga Paes Landim. Nesse contexto, a construção das
barragens projetadas no Rio Parnaíba, o potencial eólico da região de Luís
Correia, Paulistana e São João do Piauí, bem como a abundância de radiação
solar despontam como grandes oportunidades de alavancar o setor.
“Tem a nossa capacidade de produção de etanol, seja
nos Platôs de Guadalupe, seja na região Centro-Norte, entre os rios Longá e o
Poti, entre outras regiões para a produção de cana-de-açúcar”, enumera Luiz
Gonzaga Paes Landim ao comentar que o objetivo do Governo ao criar a secretaria
é fazer com que as riquezas sejam exploradas não só em benefício de quem as
empreende, mas também em favor do povo piauiense.
Agregar
valor por meio da industrialização
Além de incentivar a realização de pesquisas para
mapear o potencial do setor mineral e cerâmico do Estado, o Governo do Estado
pretende agregar valor aos produtos extraídos do Piauí. Ao invés de serem
exportados in natura, os mesmos passarão por um processo de industrialização.
“Temos uma das maiores reservas de minérios em Paulistana e estamos lutando
para que seja instalado aqui um processo de pelotização e logo em seguida pelo
processo de assearia elementar, produção de ferro gusa, bem como toda e
qualquer forma de industrialização do mineral”, explica Luiz Gonzaga Paes
Landim.
De acordo com Luiz Gonzaga, os chamados minerais
metálicos (cobre, ferro e manganês) exigem grandes investimentos, realização de
pesquisas e o envolvimento de grandes empresas. Por outro lado, em outros
segmentos minerais, a presença do grande e pequeno minerador é de suma
importância, gerando emprego e renda. Esse é o caso da cerâmica de Queima
Vermelha com a produção de telhas e Queima Branca, para a produção de peças
sanitárias. “Nesse caso, as pesquisas não tão caras e podem ser custeadas pelo
pequeno e médio empresário”, completa o secretário.
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Jornal da Parnaíba Com informações Ccom.
“O Piauí tem
tudo para ser o segundo maior produtor de energia do Nordeste, ficando atrás
apenas da Bahia”. É o que afirma o secretário de Mineração, Petróleo e Energias
Renováveis, Luiz Gonzaga Paes Landim. Nesse contexto, a construção das
barragens projetadas no Rio Parnaíba, o potencial eólico da região de Luís
Correia, Paulistana e São João do Piauí, bem como a abundância de radiação
solar despontam como grandes oportunidades de alavancar o setor.
Segundo o gestor, a recém-criada pasta tem como um
de seus principais objetivos fazer a conexão entre as empresas e o setor
mineral e de energias renováveis, tais como a energia eólica, solar e a
convencional. “Vamos recuperar o tempo perdido e tentar fazer articulações em
prol do crescimento do setor energético, no sentido de agilizar e otimizar todo
esse potencial que o Estado possui”, relata Luiz Gonzaga.
“Tem a nossa capacidade de produção de etanol, seja
nos Platôs de Guadalupe, seja na região Centro-Norte, entre os rios Longá e o
Poti, entre outras regiões para a produção de cana-de-açúcar”, enumera Luiz
Gonzaga Paes Landim ao comentar que o objetivo do Governo ao criar a secretaria
é fazer com que as riquezas sejam exploradas não só em benefício de quem as
empreende, mas também em favor do povo piauiense.
Agregar
valor por meio da industrialização
Além de incentivar a realização de pesquisas para
mapear o potencial do setor mineral e cerâmico do Estado, o Governo do Estado
pretende agregar valor aos produtos extraídos do Piauí. Ao invés de serem
exportados in natura, os mesmos passarão por um processo de industrialização.
“Temos uma das maiores reservas de minérios em Paulistana e estamos lutando
para que seja instalado aqui um processo de pelotização e logo em seguida pelo
processo de assearia elementar, produção de ferro gusa, bem como toda e
qualquer forma de industrialização do mineral”, explica Luiz Gonzaga Paes
Landim.
De acordo com Luiz Gonzaga, os chamados minerais
metálicos (cobre, ferro e manganês) exigem grandes investimentos, realização de
pesquisas e o envolvimento de grandes empresas. Por outro lado, em outros
segmentos minerais, a presença do grande e pequeno minerador é de suma
importância, gerando emprego e renda. Esse é o caso da cerâmica de Queima
Vermelha com a produção de telhas e Queima Branca, para a produção de peças
sanitárias. “Nesse caso, as pesquisas não tão caras e podem ser custeadas pelo
pequeno e médio empresário”, completa o secretário.
Jornal da Parnaíba Com informações Ccom
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