Festa de fim de ano é a melhor época para agir quando se deseja sigilo, afinal é no natal e reveillon que a maioria se confraterniza, fica com a família, tira férias e aproveita para se ver livre da dura batalha do cotidiano.
Atitudes extremamente salutares para o nosso povo sofrido e pobre de "marré desci". Pensam alguns que esta máxima também vale para a imprensa (falo dos cães pastores e labradores da profissão, não dos salivadores de verborragia inconsequente), enquanto a maior preocupação é se peru será suficiente ou se aquele familiar chato quando bebe se fará presente na sua casa, os colegas jornalistas estão de orelha em pé para qualquer sinal de aproveitamento de má fé da alienação proporcionada pela pirotecnia do sistema consumista.
E foi exatamente nesta máxima que se descobriu que Maria Araújo Miranda, presa por participar do tráfico de drogas e ser cumplice do filho e chefe da quadrilha, Zé Maria Cobra, que estava presa na penitenciária mista de Parnaíba foi liberada por um habeas corpus assinado pelo Desembargador José Ribamar Oliveira, vice presidente do Tribunal de Justiça do Piauí. Maria Araújo Miranda foi libertada no último domingo e responderá em liberdade. O pior é que fontes asseguram que mais gente será solta antes dos fogos que anunciam a chegada de 2010.
Foi no meio dessa folia de fim de ano que o juiz de Parnaíba, José Ribamar, desmarcou todas as audiências de pessoas envolvidas com tráfico na cidade praiana, o meretíssimo disse que não haveria mais tempo, depois "desdisse" sua afirmação por pressão da imprensa e logo em seguida desfez o que nunca tinha feito. Ou seja, virou "nada com coisa nenhuma e pé de peixe". Engraçado mesmo foi marcar a primeira audiência para julgar José Maria Cobra, comunicar todas as autoridades envolvidas, menos o réu.
Por falar em festa para o anúncio de 2010, a Prefeitura de Parnaíba reuniu, de forma desorganizada por sinal, várias autoridades municipais e colegas de imprensa para anunciar a estratégia de segurança e saúde do evento que será realizado na praia da Pedra do Sal, entretanto esqueceu um pequeno, porém importantíssimo detalhe, o projeto de segurança exigido por lei que deve ser assinado pelo Corpo de Bombeiros, sem isso o evento pode inclusive nem acontecer. Não sou daqueles que "quanto pior melhor", mas é relevante pensar em todas as possibilidades de forma profissional e racional para que num evento onde o desejo é de um ano melhor e que vai reunir famílias não termine de forma frustante para não falar em tragédia. Contudo, espero que tudo aconteça bem, é assim que tem que ser.
Observei o médico e secretário de Turismo, Carlos Vinícius, falar hoje na prefeitura que a afirmação de que a licitação do evento era de 300 mil reais era mentirosa , pois bem, curiosamente quem passou esta informação a mim, por telefone, e em caráter de entrevista foi o coordenador de licitações do município, Sr Paulo, inclusive me passando o problema de documentação de duas das três empresas participantes da licitação e ainda o objeto licitado que envolve banheiros químicos, palco, som, luz, iluminação, segurança particular, camarotes e tendas. A propósito, alguém já mandou arrumar a eletrificação da Pedra do Sal danificada no último final semana? Seria vergonhoso faltar energia num evento que tem apoio e acontece ao lado de uma usina eólica.
E assim escorre pela vala comum mais um ano, sinceramente é desejo meu também que apesar de utópico os próximos 365 dias sejam todos do bem. O Na Pressão volta em 2010 com compromisso de ser cada vez mais atento, imparcial e isento.
- Pressão na carreta, paz e luz pra todos! A gente se vê.
Atitudes extremamente salutares para o nosso povo sofrido e pobre de "marré desci". Pensam alguns que esta máxima também vale para a imprensa (falo dos cães pastores e labradores da profissão, não dos salivadores de verborragia inconsequente), enquanto a maior preocupação é se peru será suficiente ou se aquele familiar chato quando bebe se fará presente na sua casa, os colegas jornalistas estão de orelha em pé para qualquer sinal de aproveitamento de má fé da alienação proporcionada pela pirotecnia do sistema consumista.
E foi exatamente nesta máxima que se descobriu que Maria Araújo Miranda, presa por participar do tráfico de drogas e ser cumplice do filho e chefe da quadrilha, Zé Maria Cobra, que estava presa na penitenciária mista de Parnaíba foi liberada por um habeas corpus assinado pelo Desembargador José Ribamar Oliveira, vice presidente do Tribunal de Justiça do Piauí. Maria Araújo Miranda foi libertada no último domingo e responderá em liberdade. O pior é que fontes asseguram que mais gente será solta antes dos fogos que anunciam a chegada de 2010.
Foi no meio dessa folia de fim de ano que o juiz de Parnaíba, José Ribamar, desmarcou todas as audiências de pessoas envolvidas com tráfico na cidade praiana, o meretíssimo disse que não haveria mais tempo, depois "desdisse" sua afirmação por pressão da imprensa e logo em seguida desfez o que nunca tinha feito. Ou seja, virou "nada com coisa nenhuma e pé de peixe". Engraçado mesmo foi marcar a primeira audiência para julgar José Maria Cobra, comunicar todas as autoridades envolvidas, menos o réu.
Por falar em festa para o anúncio de 2010, a Prefeitura de Parnaíba reuniu, de forma desorganizada por sinal, várias autoridades municipais e colegas de imprensa para anunciar a estratégia de segurança e saúde do evento que será realizado na praia da Pedra do Sal, entretanto esqueceu um pequeno, porém importantíssimo detalhe, o projeto de segurança exigido por lei que deve ser assinado pelo Corpo de Bombeiros, sem isso o evento pode inclusive nem acontecer. Não sou daqueles que "quanto pior melhor", mas é relevante pensar em todas as possibilidades de forma profissional e racional para que num evento onde o desejo é de um ano melhor e que vai reunir famílias não termine de forma frustante para não falar em tragédia. Contudo, espero que tudo aconteça bem, é assim que tem que ser.
Observei o médico e secretário de Turismo, Carlos Vinícius, falar hoje na prefeitura que a afirmação de que a licitação do evento era de 300 mil reais era mentirosa , pois bem, curiosamente quem passou esta informação a mim, por telefone, e em caráter de entrevista foi o coordenador de licitações do município, Sr Paulo, inclusive me passando o problema de documentação de duas das três empresas participantes da licitação e ainda o objeto licitado que envolve banheiros químicos, palco, som, luz, iluminação, segurança particular, camarotes e tendas. A propósito, alguém já mandou arrumar a eletrificação da Pedra do Sal danificada no último final semana? Seria vergonhoso faltar energia num evento que tem apoio e acontece ao lado de uma usina eólica.
E assim escorre pela vala comum mais um ano, sinceramente é desejo meu também que apesar de utópico os próximos 365 dias sejam todos do bem. O Na Pressão volta em 2010 com compromisso de ser cada vez mais atento, imparcial e isento.
- Pressão na carreta, paz e luz pra todos! A gente se vê.
Francisco Brandão.
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