As fabricantes de celulares e smartphones assinaram nesta sexta-feira (14) com o governo federal e a associação que representa o setor um acordo para ajudar no combate à venda de aparelhos piratas no país. O acordo foi assinado nesta tarde em almoço promovido pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abnee).
“Elas vão atuar junto com o governo para combater celulares não homologados pela Anatel [Agência Nacional de Telecomunicações] que estão denegrindo as redes de comunicação. A baixa qualidade desses equipamentos acaba atrapalhando a rede, a sinalização”, disse o diretor de Indústria, Ciência e Tecnologia do Ministério das Comunicações, José Contígio.
“Elas vão atuar junto com o governo para combater celulares não homologados pela Anatel [Agência Nacional de Telecomunicações] que estão denegrindo as redes de comunicação. A baixa qualidade desses equipamentos acaba atrapalhando a rede, a sinalização”, disse o diretor de Indústria, Ciência e Tecnologia do Ministério das Comunicações, José Contígio.
As fabricantes que participaram do acordo são Samsung, Nokia, Motorola, LG e Sony.
De acordo com Contigio, há várias ações que as empresa podem fazer para colaborar com o combate aos aparelhos piratas. “O fabricante sabe onde ele comercializa e ele sabe onde está se comercializando um [aparelho] que dizem que é da marca dele, mas ele sabe que ele não vende naquele lugar”, disse.
Além disso, o acordo também prevê que as fabricantes garantam que os aparelhos fiquem mais baratos ao consumidor assim que sair o decreto que prevê a desoneração dos smartphones - que o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirma que ainda pode sair neste ano. “Na venda, eles vão negociar com quem entrega na ponta que a desoneração seja feita quando o decreto sair, se não o pessoal coloca na margem de lucro”, esclareceu.
Outro item previsto no acordo é que as fabricantes invistam em aplicativos para smartphones em no país, e não apenas traduzem os aplicativos de fora. para a realidade brasileira não só traduzir aplicativos. A intenção que seja usados, ainda, aplicativos desenvolvidos por pequenas empresas brasileiras. De acordo com o diretor, será criado um comitê para definir regras sobre o assunto.
Além disso, o acordo também prevê que as fabricantes garantam que os aparelhos fiquem mais baratos ao consumidor assim que sair o decreto que prevê a desoneração dos smartphones - que o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirma que ainda pode sair neste ano. “Na venda, eles vão negociar com quem entrega na ponta que a desoneração seja feita quando o decreto sair, se não o pessoal coloca na margem de lucro”, esclareceu.
Outro item previsto no acordo é que as fabricantes invistam em aplicativos para smartphones em no país, e não apenas traduzem os aplicativos de fora. para a realidade brasileira não só traduzir aplicativos. A intenção que seja usados, ainda, aplicativos desenvolvidos por pequenas empresas brasileiras. De acordo com o diretor, será criado um comitê para definir regras sobre o assunto.
G1
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