“Na velocidade do Trenzinho do Caipira de Villa-Lobos, embarca-se no primeiro apito da Maria Fumaça da Parnaíba.
Ela, menina que veio da américa dos americanos do norte, nos idos de 1920! E conduziu no seu vagão mundos de um lado para outro, na linha de ferro que cruzou horizontes...
Venha! A viagem não será longa; é serena e motivadora. O seu maquinista não pode esperar; do Porto Salgado à Amarração; do rio ao mar; a locomotiva trafega os trilhos sonoros - da recordação ferroviária - desta belíssima estória de máquina, de estação e de sino. E de vapor!
Lá vai o trem com o menino, lá vai a vida a rodar, lá vai ciranda e destino, lembrando Ferreira Gullar!
A Locomotiva Maria Fumaça, número 29, não pode esperar! Au Revoir Parnaíba! Piuííííí... Vou depressa, vou correndo, vou na toda, que só levo, pouca gente, pouca gente, pouca gente... Adeus Manuel Bandeira! Avistando lenços, adeus, nas janelas de quem vai.”
Ela, menina que veio da américa dos americanos do norte, nos idos de 1920! E conduziu no seu vagão mundos de um lado para outro, na linha de ferro que cruzou horizontes...
Venha! A viagem não será longa; é serena e motivadora. O seu maquinista não pode esperar; do Porto Salgado à Amarração; do rio ao mar; a locomotiva trafega os trilhos sonoros - da recordação ferroviária - desta belíssima estória de máquina, de estação e de sino. E de vapor!
Lá vai o trem com o menino, lá vai a vida a rodar, lá vai ciranda e destino, lembrando Ferreira Gullar!
A Locomotiva Maria Fumaça, número 29, não pode esperar! Au Revoir Parnaíba! Piuííííí... Vou depressa, vou correndo, vou na toda, que só levo, pouca gente, pouca gente, pouca gente... Adeus Manuel Bandeira! Avistando lenços, adeus, nas janelas de quem vai.”
Diego Mendes Sousa, escriba.
Por Walter Frora Fontenele
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