Em entrevista ao Portal Costa Norte, emissora de TV de Parnaíba, a deputada estadual Juliana Moraes Souza (PMDB), se disse assustada com a notícia de que estaria com o seu mandato ameaçado por conta de sua filiação e que desconhece qualquer informação de que a justiça poderia cassar seu mandato de deputada.
A noticia foi veiculada na coluna de Parnaíba editada por Fábio Barros no site 45graus e repercutida nos sites e blogs locais, inclusive no Jornal da Parnaíba.
De acordo a reportagem, o mandato da deputada poderia ser cassado por conta de filiação fora do prazo no PMDB em 2009. A deputada Juliana desmentiu categoricamente a informação “Se a justiça eleitoral não me quisesse como deputada, eu não teria sido diplomada, eu tenho outras coisas para me preocupar e não dar ouvidos a certas mentiras” enfatizou a deputada.
O colunista Fábio Barros em sua matéria não esclarece se existe alguma ação tramitando no Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI) ou no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acerca do assunto.
Consultamos um especialista em filiação partidária e que trabalha também com inscrição de candidatura junto ao TRE-PI no período eleitoral e este nos informou que no momento da inscrição do candidato todas estas questões são levantadas e em havendo alguma irregularidade a justiça eleitoral convoca o candidato para esclarecimento e regularização e em não sendo possível a candidatura fica invalidada e não constará da urna de votação.
Além disso, há um prazo para que os adversários que se sentirem prejudicados entrar com ação de impugnação e este prazo já findou o que não seria mais cabível nenhuma ação neste sentido. "Pode ter havido um erro de digitação no arquivo encaminhado a justiça eleitoral e seria passível de acerto posterior, mas tudo isto tem prazo", disse o especialista que não quis ter seu nome revelado.
Consultamos um especialista em filiação partidária e que trabalha também com inscrição de candidatura junto ao TRE-PI no período eleitoral e este nos informou que no momento da inscrição do candidato todas estas questões são levantadas e em havendo alguma irregularidade a justiça eleitoral convoca o candidato para esclarecimento e regularização e em não sendo possível a candidatura fica invalidada e não constará da urna de votação.
Além disso, há um prazo para que os adversários que se sentirem prejudicados entrar com ação de impugnação e este prazo já findou o que não seria mais cabível nenhuma ação neste sentido. "Pode ter havido um erro de digitação no arquivo encaminhado a justiça eleitoral e seria passível de acerto posterior, mas tudo isto tem prazo", disse o especialista que não quis ter seu nome revelado.
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