Embora muito se fale em Tombamento e Patrimônio Histórico, as imagens retratam muito mais o abandono que a preservação.
O lado direito de quem chega ao porto das barcas pela Presidente Vargas, embora necessitando de reparos, é bem mais preservado que o outro. Basta conferir essas imagens dos casarões com tetos caídos, paredes derrubadas e o que é pior, portas roubadas.
Fala-se muito em recursos já assegurados para restauração do Complexo Porto das Barcas, entretanto, ainda caminha a passos lentos o processo licitatório para tal. Já não é a primeira vez que vândalos furtam peças históricas do local e, mesmo com boletins de ocorrências sendo registrados nada é recuperado nem os responsáveis são localizados. O jornalismo do proparnaiba manteve contato com a secretária municipal de cultura, Fátima Cármino, que informou ainda não haver um representante legal do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), mas “é de nosso interesse que Parnaíba tenha um representante do IPHAN”, ressaltou Cármino. A secretária informou ainda que somente na capital há um escritório do órgão, tendo como presidente no Piauí, a senhora Diva e, como arquiteta responsável pela composição do Plano de Ação das Cidades Históricas no estado, a senhora Luciene. O lamentável disso tudo é a depredação desse bem de alto legado cultural para o país.
O lado direito de quem chega ao porto das barcas pela Presidente Vargas, embora necessitando de reparos, é bem mais preservado que o outro. Basta conferir essas imagens dos casarões com tetos caídos, paredes derrubadas e o que é pior, portas roubadas.
Fala-se muito em recursos já assegurados para restauração do Complexo Porto das Barcas, entretanto, ainda caminha a passos lentos o processo licitatório para tal. Já não é a primeira vez que vândalos furtam peças históricas do local e, mesmo com boletins de ocorrências sendo registrados nada é recuperado nem os responsáveis são localizados. O jornalismo do proparnaiba manteve contato com a secretária municipal de cultura, Fátima Cármino, que informou ainda não haver um representante legal do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), mas “é de nosso interesse que Parnaíba tenha um representante do IPHAN”, ressaltou Cármino. A secretária informou ainda que somente na capital há um escritório do órgão, tendo como presidente no Piauí, a senhora Diva e, como arquiteta responsável pela composição do Plano de Ação das Cidades Históricas no estado, a senhora Luciene. O lamentável disso tudo é a depredação desse bem de alto legado cultural para o país.
Samuel Aguiar do pro parnaiba
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