A seleção já foi realizada e os militares e suas famílias comunicados de que deverão se deslocar para o Haiti. O comandante do 3° Batalhão de Engenharia e Construção (3° BEC) de Picos, coronel Wilson Rocha Ferreira informou que 17 militares do batalhão foram escolhidos para integrar as Forças de Paz da ONU.
Desse total, cinco sargentos, cinco cabos e sete soldados. Todos os sete soldados são picoenses de nascimento.O coronel informa que a decisão do envio desses militares ao Haiti não foi repentina, já havia um planejamento dentro de um rodízio do Exército brasileiro. Mesmo com o terremoto que arrasou o país deixando mais de 200 mil mortos, os soldados picoenses que servem no 3° batalhão serão deslocados apenas em julho. Até o dia da viajem, eles passaram por uma bateria de exames físicos, psicológicos e técnicos no Centro de Instrução de Operações de Paz.
Sobre o trabalho a ser desempenhado no Haiti, principalmente após a destruição provocada pelo terremoto, o coronel Wilson destacou que o Batalhão de Engenharia é vocacionado para serviços como esse, que requerem a reconstrução de estradas, viadutos poços e grandes obras. Quanto ao acompanhamento para com as famílias dos militares que participam de ações desse porte, o coronel Wilson informou que o Exército brasileiro procura assegurar que os militares são deslocados por estarem preparados para isso, além de possibilitar a comunicação constante entre soldados, família e acompanhamento médicos. Estes foram os critérios adotados para a escolha dos combatentes parte do alto comando do Exército brasileiro.
Desse total, cinco sargentos, cinco cabos e sete soldados. Todos os sete soldados são picoenses de nascimento.O coronel informa que a decisão do envio desses militares ao Haiti não foi repentina, já havia um planejamento dentro de um rodízio do Exército brasileiro. Mesmo com o terremoto que arrasou o país deixando mais de 200 mil mortos, os soldados picoenses que servem no 3° batalhão serão deslocados apenas em julho. Até o dia da viajem, eles passaram por uma bateria de exames físicos, psicológicos e técnicos no Centro de Instrução de Operações de Paz.
Sobre o trabalho a ser desempenhado no Haiti, principalmente após a destruição provocada pelo terremoto, o coronel Wilson destacou que o Batalhão de Engenharia é vocacionado para serviços como esse, que requerem a reconstrução de estradas, viadutos poços e grandes obras. Quanto ao acompanhamento para com as famílias dos militares que participam de ações desse porte, o coronel Wilson informou que o Exército brasileiro procura assegurar que os militares são deslocados por estarem preparados para isso, além de possibilitar a comunicação constante entre soldados, família e acompanhamento médicos. Estes foram os critérios adotados para a escolha dos combatentes parte do alto comando do Exército brasileiro.
Com informações do Riachaonet.
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