segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Suicido Parte III

O vocábulo suicídio vem do latim sui (de si mesmo) e cidium (“morte, assassínio”), forma do verbo caedere (“cortar, matar”) (Dahlke, 2009; Neves, Corêa & Nicolato, 2010a).
 O suicídio é um comportamento extremamente autodestrutivo, motivado pelo estado psicológico do indivíduo, suas crenças e normas sociais, caracterizado pela resolução psicótica bastante má de escolher morrer, solução encontrada para escapar de uma insuportável dor psicológica, uma vez que se encontra sem coragem para enfrentar os desafios da vida (Kalina & Kovadloff, 1983, Schneidman citado por Sperb & Werlang, 2002; Fensterseifer & Werlang, 2003; Dahlke, 2009; Schneidman; Kral citados por Teixeira, 2010).
 
  A morte com potencial suicida, a exemplo de acidente de carro por embriagues e alta velocidade no trânsito, ou pelo excesso de adicção, overdose, e em especial o suicídio, suscita sentimentos de impotência e de culpa na família e no entorno, de que poderiam ter evitado. 
Na realidade, a pessoa com intenção suicida dá sinais subjacentes do seu desejo de morte, mas a não aceitação da morte e o individualismo não atentam para essa linguagem não verbal. Por mais sutil que seja a ideação  suicida, de algum modo deve provoca descontinuidade na rotina. Mas somente depois do fato consumado e que, geralmente, os mais próximos se dão conta da sua “displicência”.


Teste para avaliar o Risco de Suicídio em Pacientes com Depressão

Teste de Avaliação

Teresina é a 2º capital com maior taxa de suicídios


Em 10 anos, o Piauí registrou um aumento de 221,7% nos casos de suicídios. É o maior índice da região Nordeste, conforme o Mapa da Violência/2011 feito pelo Ministério da Justiça. Os dados alarmantes registrados somente em Teresina engrossam o percentual do Estado. A capital piauiense é a segunda do país com a maior taxa de suicídios entre a população jovem: 14,4 suicídios para cada grupo de 100 mil habitantes.

Os dados da região Nordeste aparecem de forma preocupante, cujos suicídios passaram de 1.049 para 2.109, mais que duplicaram no período ao crescer 109%. Nessa região, três estados, Paraíba, Piauí e Sergipe, mais que triplicam seus quantitativos. Bahia, Ceará, Maranhão e Rio Grande do Norte mais que duplicam. Teresina perde
apenas para Boa Vista no estado de Roraima que registrou 15,7 suicídios para cada 100 mil habitantes entre a população jovem de 15 a 24 anos. 

Veja esse site sobre suicidios: 


A cura da Depressão e Bipolaridade




- Depressão Pode Levar ao Suicídio em 15% dos casos
Segundo a Organização Mundial de Saúde ( OMS ) , a depressão afeta cerca de 121 milhões de pessoas em todo mundo e apenas 30% dos casos recebem um tratamento adequado. Uma das maiores preocupações é o fato de que a cada 100 pessoas com depressão, 15 delas comete suicídio. “A doença é mais comum do que se imagina e pode, até mesmo, levar ao afastamento do trabalho”, afirma a psicóloga Tânia Evelise Eichholz. Muitas pessoas tendem a ignorar os sintomas e achar que é preguiça ou algo semelhante, pois a pessoa que desenvolve a depressão passa a ficar sem ânimo, dorme bastante, fica mais sensível, com emoções à flor da pele. “Quando a pessoa começa a apresentar queixas constantes, ficar sem vida ativa, procurar isolamento a ponto de não querer sair de casa, é necessário ficar alerta, pois podem ser sintomas de depressão”, aponta a psicóloga. A depressão não se instala do dia para a noite, mas é a somatória de diversas situações. O seu aparecimento normalmente está relacionado a fortes impactos vividos, como perdas, lutos, doenças, conflitos de relacionamento, dificuldades financeiras e outras situações que acabam desequilibrando as pessoas. “Assim como existem várias causas, existem também alguns tipos de depressão como depressão sazonal, atípica, típica, maior e crônica. Além delas, podemos citar também a depressão pós-parto, depressão na infância, na menopausa e na terceira idade”, enumera. Independente da classificação, a depressão exige cuidados médicos, assim que for reconhecida. A OMS afirma que 60 a 80% dos casos podem ser tratados em atendimento primário, com medicação e psicoterapia. Quando feito logo, esse tratamento garante ao paciente um aumento significativo da qualidade de vida.
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Pesquisa e Edição Wagner Roberto/parnaibanomundo.blogspot.com 


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