O médico Conrad Murray, condenado por homicídio culposo (involuntário) na morte do cantor Michael Jackson em 2009, foi libertado da prisão nesta segunda-feira (28) após cumprir dois anos da sentença de quatro anos de detenção. As informações são da agência Associated Press.
Ele estava preso em uma cadeia em Los Angeles, e deixou a prisão logo após a meia-noite, segundo a polícia local. Uma mudança na lei da Califórnia permitiu que seu tempo de prisão fosse reduzido.
Muray, que atuava como cardiologista, foi considerado culpado em 2011 por causar a morte de Michael Jackson em junho de 2009 ao dar ao cantor uma overdose do potente anestésico propofol para ajuda-lo a dormir. Michael estava no meio de preparações para uma série de shows e Murray atuava como seu médico particular.
"Ele está preparado para continuar lutando enquanto for preciso", disse a advogada de Murray, Valerie Wass, antes da libertação de seu cliente, à agência Reuters.
Após ser condenado, Murray chegou a apelar de sua sentença. Antes de trabalhar com Michael, ele era dono de clínicas em Las Vegas. Durante seu período na prisão, Murray reclamou muito das condições da prisão.O cardiologista teve sua licença médica suspensa em três estados, e não pode mais atuar na profissão. Seu nome e seu rosto são muito conhecidos devido à associação ao cantor e ao processo. Não se sabe o que ele fará fora da prisão.
O médico, de 58 anos, foi o único acusado pela morte de Michael Jackson, que morreu por overdose do anestésico propofol que consumia com frequência para combater a insônia.
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http://parnaibanomundo.blogspot.com.br/2013/10/fa-de-michael-jackson-legenda.html
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