segunda-feira, 4 de julho de 2022

Marcas investem para expandir categoria de bem-estar sexual

  



Segundo a Allied Market Research, o mercado de bem-estar sexual movimentou US$ 78 bilhões em 2020 e tem a expectativa de alcançar US$ 108 bilhões em 2027. Os produtos que tinham os sex shops como ponto de venda, agora são encontrados em redes independentes ou até mesmo dentro das categorias de varejistas como Amaro e Simple Organic.  

Izabela Starling e Heloisa Etelvina, cofundadoras da Pantynova, contam que a marca nasceu a partir da insatisfação dos produtos que encontravam no mercado, tanto pela qualidade, quanto pela comunicação que os acompanhava. “Quando começamos a comercializar produtos eróticos era tudo muito marcado pela cultura da pornografia. Acabava sendo um ambiente muito intimidador para mulheres e para corpos deficientes”, conta Izabela.     



Apesar da acumular mais de 290 mil seguidores no Instagram, as executivas contam que trabalhar a comunicação da marca no começo foi um desafio. Por se tratar de um conteúdo para maiores de 18 anos, os algoritmos das redes sociais associam o conteúdo como impróprio e impedem as marcas de impulsionarem os posts ou criarem anúncios. Veja reportagem:  Aqui

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