Ao longo dessa semana, O Piauiense iniciou a denúncia de mais um grave escândalo: a nova conselheira Flora Izabel deu cargos comissionados a parentes de diversos políticos aliados no Tribunal de Contas do Estado do Piauí.
É sério mesmo que o Ministério Público considera isso normal e que não merece uma investigação? Não tem um único promotor que se preocupa com isso?
É normal o filho do governador do Estado ganhar um cargo comissionado no órgão que irá julgar suas contas?
É normal que o irmão de um deputado (Fábio Novo) e esposas de outros deputados (João de Deus e Oliveira Neto) sejam beneficiadas com cargos logo após esses mesmos parlamentares terem votado em Flora para o cargo que ela está hoje?
O Ministério Público se tornou um órgão que se acovarda diante de um claro crime cometido pelo tribunal que deveria investigar os crimes que está cometendo.
Ao se omitir, o Ministério Público se torna CÚMPLICE, já que sabe do que está acontecendo e não faz nada.
Os órgãos públicos no Piauí estão gravemente comprometidos.
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