Uma competição única, com concentração de jogos em praticamente uma capital e uma oferta de partidas relativamente alta em um curto espaço de tempo. A Copa do Mundo do Qatar está às portas, trazendo características diferentes de outros Mundiais passados e a expectativa de sempre pelo hexacampeonato do Brasil. Mas até que ponto é viável viajar e acompanhar o torneio in loco, em novembro e dezembro? O UOL procurou dicas de como se estruturar financeiramente para ir à Copa, faltando quatro meses para a bola rolar.
Uma conta básica, considerando valores de passagens aéreas, hospedagem em hotéis credenciados pela Fifa, ingressos e gastos em geral com a estadia 12 dias em Doha aponta um gasto, como ponto de partida e sem luxo, na casa dos R$ 40 mil para uma pessoa. Se quiser um pouco mais de folga, dá para orçar entre R$ 50 mil e R$ 60 mil. O valor escalona à medida que o tempo passa e dependendo do nível de acomodação que se busca.
Se você estava despreparado para esse evento, como levantar dinheiro a tempo a partir de agora? Na visão de Antônio Sanches, analista da Rico Investimentos, há alguns caminhos.
"Planejar ajuda muito. Quanto antes se antecipa, menos dinheiro você gasta", diz ele.
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